Brookfield diz que colabora com MP em investigação
Companhia foi citada na investigação que apura um esquema de cobrança de propina para a redução de impostos na Prefeitura de São Paulo
Da Redação
Publicado em 1 de novembro de 2013 às 17h38.
São Paulo - A Brookfield São Paulo Empreendimentos Imobiliários - citada na investigação que apura um esquema de cobrança de propina para a redução de impostos na Prefeitura de São Paulo - afirmou que colabora com o Ministério Público (MP) e presta todas as informações necessárias à apuração dos fatos.
"Comparecemos espontaneamente, fomos ouvidos como testemunhas e nos consideramos vítimas da situação", afirmou a empresa, em comunicado divulgado nesta sexta-feira, 1.
Representantes da Brookfield confirmaram o pagamento de R$ 4,124 milhões para o grupo de auditores fiscais presos acusados de integrar uma quadrilha que cobrava para liberar empreendimentos.
O dinheiro seria correspondente ao valor da liberação de 20 empreendimentos lançados pela incorporadora na capital paulista. Um representante da Brookfield, acompanhado do advogado, foi ouvido na condição de testemunha. Por hora, os promotores ainda apuram se as incorporadoras eram vítimas da quadrilha ou parceiras no delito.
No comunicado publicado nesta sexta-feira, a Brookfield acrescentou que assume o compromisso de continuar a colaborar e prestar todas as informações necessárias à Justiça. "Em respeito ao sigilo das investigações, mantivemo-nos em silêncio e, pela mesma razão, manteremos esta postura", afirmou.
São Paulo - A Brookfield São Paulo Empreendimentos Imobiliários - citada na investigação que apura um esquema de cobrança de propina para a redução de impostos na Prefeitura de São Paulo - afirmou que colabora com o Ministério Público (MP) e presta todas as informações necessárias à apuração dos fatos.
"Comparecemos espontaneamente, fomos ouvidos como testemunhas e nos consideramos vítimas da situação", afirmou a empresa, em comunicado divulgado nesta sexta-feira, 1.
Representantes da Brookfield confirmaram o pagamento de R$ 4,124 milhões para o grupo de auditores fiscais presos acusados de integrar uma quadrilha que cobrava para liberar empreendimentos.
O dinheiro seria correspondente ao valor da liberação de 20 empreendimentos lançados pela incorporadora na capital paulista. Um representante da Brookfield, acompanhado do advogado, foi ouvido na condição de testemunha. Por hora, os promotores ainda apuram se as incorporadoras eram vítimas da quadrilha ou parceiras no delito.
No comunicado publicado nesta sexta-feira, a Brookfield acrescentou que assume o compromisso de continuar a colaborar e prestar todas as informações necessárias à Justiça. "Em respeito ao sigilo das investigações, mantivemo-nos em silêncio e, pela mesma razão, manteremos esta postura", afirmou.