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Brasileiro é novo secretário do Colégio Cardinalício

D. Ilson de Jesus Montanari foi nomeado para o cargo pelo papa Francisco

Papa Francisco: Montanari sucede a d. Lorenzo Baldisseri, que passou a ocupar o cargo de secretário-geral do Sínodo dos Bispos e foi elevado a cardeal pelo papa (Andrew Medichini/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 17h25.

Sorocaba - O brasileiro d. Ilson de Jesus Montanari, de 54 anos, foi nomeado nesta terça-feira, 28, pelo papa Francisco para o cargo de secretário do Colégio Cardinalício. Natural de Sertãozinho (SP), na arquidiocese de Ribeirão Preto, ele ocupa desde outubro do ano passado a secretaria da Congregação para os Bispos, cujo presidente é o cardeal canadense Marc Ouellet. Os dois cargos são cumulativos.

Montanari sucede a d. Lorenzo Baldisseri, ex-núncio apostólico no Brasil, que passou a ocupar o cargo de secretário-geral do Sínodo dos Bispos e foi elevado a cardeal entre os 19 nomes anunciados, em 12 de janeiro, pelo papa Francisco. Funcionário da Congregação dos Bispos desde 1989, o brasileiro foi nomeado arcebispo em outubro do ano passado, por causa da função que passava a exercer. No dia 7 de novembro, recebeu a ordenação episcopal.

Na eventualidade de um conclave, o secretário do Colégio de Cardeais funciona também como secretário na condução dos trabalhos para a escolha do novo papa. Em 13 de março do ano passado, Baldisseri, então secretário do conclave, recebeu a indicação de que seria nomeado cardeal quando pôs o solidéu branco na cabeça de Francisco e este, em retribuição, lhe impôs o solidéu vermelho que usava.

O Colégio Cardinalício é atualmente formado por 199 cardeais, sendo 107 eleitores e 92 com mais de 80 anos, sem direito de voto. A partir de 22 de fevereiro, quando se realizará o consistório para formalização das novas nomeações, os eleitores serão 123, mas até maio esse número baixará para 120 (máximo de eleitores estabelecido para o conclave), pois três cardeais completarão 80 anos.

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Montanari sucede a d. Lorenzo Baldisseri, ex-núncio apostólico no Brasil, que passou a ocupar o cargo de secretário-geral do Sínodo dos Bispos e foi elevado a cardeal entre os 19 nomes anunciados, em 12 de janeiro, pelo papa Francisco. Funcionário da Congregação dos Bispos desde 1989, o brasileiro foi nomeado arcebispo em outubro do ano passado, por causa da função que passava a exercer. No dia 7 de novembro, recebeu a ordenação episcopal.

Na eventualidade de um conclave, o secretário do Colégio de Cardeais funciona também como secretário na condução dos trabalhos para a escolha do novo papa. Em 13 de março do ano passado, Baldisseri, então secretário do conclave, recebeu a indicação de que seria nomeado cardeal quando pôs o solidéu branco na cabeça de Francisco e este, em retribuição, lhe impôs o solidéu vermelho que usava.

O Colégio Cardinalício é atualmente formado por 199 cardeais, sendo 107 eleitores e 92 com mais de 80 anos, sem direito de voto. A partir de 22 de fevereiro, quando se realizará o consistório para formalização das novas nomeações, os eleitores serão 123, mas até maio esse número baixará para 120 (máximo de eleitores estabelecido para o conclave), pois três cardeais completarão 80 anos.

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