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Brasil vive regime de normalidade democrática, diz Temer

"Nós devemos preservar aquilo que as instituições estão fazendo e revelar com isso a democracia plena do país”, disse o vice


	Michel Temer: perguntado sobre se haveria uma debandada do PMDB, seu partido, do governo Dilma, Temer fez sinal negativo
 (REUTERS/Paulo Whitaker)

Michel Temer: perguntado sobre se haveria uma debandada do PMDB, seu partido, do governo Dilma, Temer fez sinal negativo (REUTERS/Paulo Whitaker)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 13h16.

O vice-presidente Michel Temer disse hoje (9) que o Brasil vive em um “regime de uma normalidade democrática extraordinária” e que as instituições “estão funcionando”, ao comentar a vitória da chapa 2 - Unindo o Brasil, formada na maioria por deputados da oposição e dissidentes da base aliada, para compor a comissão especial que vai analisar o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff e a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin de suspender o processo de impedimento.

“A Câmara dos Deputados tomou ontem uma deliberação no exercício legítimo da sua competência e, posteriormente, em face de medida judicial, o Supremo suspendeu, temporariamente, essa medida e, preliminarmente, para o exame posterior pelo plenário. Isso revela que vivemos num regime de uma normalidade democrática extraordinária, as instituições estão funcionando. Nós devemos preservar aquilo que as instituições estão fazendo e revelar com isso a democracia plena do país”, afirmou na saída do gabinete da Vice-Presidência.

Perguntado sobre se haveria uma debandada do PMDB, seu partido, do governo Dilma, Temer fez sinal negativo.

O vice-presidente não comentou a carta que enviou à presidenta na segunda-feira (7), sobre seu descontentamento com o tratamento recebido no governo, nem o encontro que deverá ter hoje à noite com Dilma.

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