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Brasil terá R$ 3,8 trilhões em investimentos até 2016

“Vai ocorrer forte crescimento do investimento em 2013”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel


	O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel: a influência do cenário de crise internacional reduziu os investimentos estrangeiros em boa parte do mundo.
 (Antonio Cruz/ABr)

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel: a influência do cenário de crise internacional reduziu os investimentos estrangeiros em boa parte do mundo. (Antonio Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 13h27.

Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse hoje (27) que 2013 será um ano de “forte crescimento dos investimentos”. Segundo ele, projeções do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), feitas a partir de consultas com todos os setores da economia, indicam que entre 2013 e 2016 o montante de investimentos deverá chegar a R$ 3,8 trilhões.

“Vai ocorrer forte crescimento do investimento em 2013”, disse o ministro durante reunião que comemora os dez anos de criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). “Planos de expansão e decisões de investimentos tomadas pelo BNDES, após ouvir todos os setores da economia, apontam que haverá investimentos de R$ 3,8 trilhões, entre 2013 e 2016. Investimentos não do banco, mas de todo o país.”

A influência do cenário de crise internacional reduziu os investimentos estrangeiros em boa parte do mundo. “Mas no Brasil isso foi diferente”, avaliou o ministro. “[O Brasil] não só continuou como se tornou mais atraente para os investimentos diretos estrangeiros. Em termos de atratividade de investimentos conseguimos subir [nos últimos anos] da sétima para a quarta posição”, argumentou Pimentel.

“Não fosse isso suficiente, em uma pesquisa feita entre multinacionais, os empresários disseram que o Brasil ficou na terceira posição [entre os países mais atraentes para investimentos], atrás apenas da China e dos Estados Unidos”, acrescentou. “Precisamos agora transformar isso em alavanca para o crescimento”, completou.

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