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Brasil tem chance de ouro com Copa e Olimpíada

Especialistas reunidos no Fórum Econômico Mundial acreditam que o país deve utilizar os dois eventos para se promover no cenário internacional

A Copa e a Olimpíada são oportunidades para o Brasil aparecer no cenário internacional (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2011 às 13h52.

Rio de Janeiro - A organização da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 podem impulsionar a já produtiva economia nacional e promover o país no cenário internacional, declararam nesta sexta-feira os participantes do Fórum Econômico Mundial para a América Latina.

"A organização de um evento esportivo de grande dimensão como um Mundial e uma Olimpíada abre imensas oportunidades econômicas, que não se limitam às três semanas de disputas, já que os investimentos e os empregos são a longo prazo", afirmou nesta sexta-feira o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, principal responsável pela candidatura que transformou Londres na sede dos Jogos Olímpicos de 2012.

"Os dois eventos serão uma oportunidade única para mostrar um Brasil em tendência ascendente desde que garantiu a estabilidade econômica e que recebe investimentos milionários enquanto está tirando muitas pessoas da pobreza", anotou por sua parte o secretário de Fazenda do Rio de Janeiro, Renato Villela.

Ambos alegaram que o sucesso dos Jogos Olímpicos não pode ser calculado em relação custo-benefício entre os investimentos e a renda obtida durante o evento.

No entanto, Londres, cujo orçamento para os Jogos duplicou o inicialmente previsto, como o Rio de Janeiro, receberam críticas pelo alto custo da organização.

O secretário da Fazenda do Rio de Janeiro reforçou que o Brasil deve aproveitar a oportunidade tanto para mostrar-se ao mundo como para investir em obras exigidas e que ficarão como legado.

"Estamos fazendo investimentos e esforços que a população demandava e ao mesmo tempo vamos promover Rio de Janeiro para atrair turistas e investimentos", afirmou.

O presidente do multinacional Nike, Charlie Denson, apontou por sua parte que o Brasil conseguirá um impacto maior que outros países por organizar em só dois anos de diferença os dois eventos esportivos mais importantes do mundo.

"O Mundial da África do Sul atraiu um recorde de telespectadores. A exposição de um evento tanto em nível de mídia como de internet é incrível. Para o Brasil será uma oportunidade de grandes investimentos e de um legado a longo prazo", acrescentou Denson.

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Rio de Janeiro - A organização da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 podem impulsionar a já produtiva economia nacional e promover o país no cenário internacional, declararam nesta sexta-feira os participantes do Fórum Econômico Mundial para a América Latina.

"A organização de um evento esportivo de grande dimensão como um Mundial e uma Olimpíada abre imensas oportunidades econômicas, que não se limitam às três semanas de disputas, já que os investimentos e os empregos são a longo prazo", afirmou nesta sexta-feira o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, principal responsável pela candidatura que transformou Londres na sede dos Jogos Olímpicos de 2012.

"Os dois eventos serão uma oportunidade única para mostrar um Brasil em tendência ascendente desde que garantiu a estabilidade econômica e que recebe investimentos milionários enquanto está tirando muitas pessoas da pobreza", anotou por sua parte o secretário de Fazenda do Rio de Janeiro, Renato Villela.

Ambos alegaram que o sucesso dos Jogos Olímpicos não pode ser calculado em relação custo-benefício entre os investimentos e a renda obtida durante o evento.

No entanto, Londres, cujo orçamento para os Jogos duplicou o inicialmente previsto, como o Rio de Janeiro, receberam críticas pelo alto custo da organização.

O secretário da Fazenda do Rio de Janeiro reforçou que o Brasil deve aproveitar a oportunidade tanto para mostrar-se ao mundo como para investir em obras exigidas e que ficarão como legado.

"Estamos fazendo investimentos e esforços que a população demandava e ao mesmo tempo vamos promover Rio de Janeiro para atrair turistas e investimentos", afirmou.

O presidente do multinacional Nike, Charlie Denson, apontou por sua parte que o Brasil conseguirá um impacto maior que outros países por organizar em só dois anos de diferença os dois eventos esportivos mais importantes do mundo.

"O Mundial da África do Sul atraiu um recorde de telespectadores. A exposição de um evento tanto em nível de mídia como de internet é incrível. Para o Brasil será uma oportunidade de grandes investimentos e de um legado a longo prazo", acrescentou Denson.

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