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Ciência sem Fronteiras é opção para quem quer estudar fora

A meta do governo é oferecer 101 mil bolsas de estudo até 2015


	Estudantes: pelo programa, os brasileiros que participarem do Ciência sem Fronteiras poderão ainda fazer fazer estágio no exterior.
 (Adam Berry/Getty Images)

Estudantes: pelo programa, os brasileiros que participarem do Ciência sem Fronteiras poderão ainda fazer fazer estágio no exterior. (Adam Berry/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 11h35.

Brasília – Alunos brasileiros de graduação, pós-graduação e de cursos técnicos também têm oportunidade de estudar no exterior e conhecer a cultura de outros países. O governo federal lançou, em 2011, o Programa Ciência sem Fronteiras para estimular os interessados que cursam graduação, pós-graduação ou cursos técnicos. Até o final do mês passado, cerca de 18 mil bolsas foram oferecidas, segundo o Ministério da Educação (MEC).

A meta do governo é oferecer 101 mil bolsas de estudo até 2015. No total, 75 mil serão oferecidas pelo governo federal, as demais contarão com o apoio da iniciativa privada. De acordo com o MEC, o objetivo é oferecer bolsas nas modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

Pelo programa, os brasileiros que participarem do Ciência sem Fronteiras poderão ainda fazer fazer estágio no exterior. As áreas mais visadas são as de ciência, tecnologia e inovação. A iniciativa é uma ação conjunta dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento, além das secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Até o fim de 2012, Portugal era o principal destino de alunos de graduação do Ciência sem Fronteiras. Para os alunos em intercâmbio, o programa muda a imagem do Brasil entre os lusitanos.

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