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Brasil registra 1.090 mortes por covid-19 em 24h; total passa de 117 mil

De acordo com o consórcio de imprensa, o país tem um total de 3.722.004 casos confirmados da doença nesta quarta-feira, 26

Hospital de Campanha contra o coronavírus em Santo André (SP) (Amanda Perobelli/Reuters)

Hospital de Campanha contra o coronavírus em Santo André (SP) (Amanda Perobelli/Reuters)

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Clara Cerioni

Publicado em 26 de agosto de 2020 às 20h06.

O Brasil tem 117.756 óbitos e 3.722.004 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento dos veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgado nesta quarta-feira, 26.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 1.090 vítimas e 47.828 testes reagentes para o coronavírus.

Os dados são compilados pelo consórcio que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 938. Há dois meses e meio este valor está próximo de 1.000 confirmações.

Número de mortes ainda alto

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira o boletim epidemiológico que analisa a pandemia por semana. Segundo os pesquisadores, esta é uma das melhores maneiras de olhar os números pois não sofre influências diárias, tanto para mais quanto para menos.

Os dados levam em consideração a semana epidemiológica 34, que foi de 16 de agosto a 22 de agosto, e a semana 33, que foi de 8 a 15 de agosto.

Na última semana, o país registrou 265.266 casos, uma queda de 13%, comparando com a semana anterior quando foram confirmadas 304.684 pessoas infectadas.

Em relação a mortes, houve um aumento de 4%, passando de 6.755 para 7.018. Desde o fim de maio o número de óbitos está neste patamar próximo ou pouco superior a 7.000 por semana.

"Mantemos aquela tendência de platô [estabilidade], ainda elevado. Boa parte desses óbitos ocorreu em semanas anteriores e este registro é apenas a confirmação que foi feita nesta semana. Variações de 5% para mais ou para menos a gente considera estabilidade", explicou Eduardo Macário, diretor do Departamento de Análise em Saúde, do Ministério da Saúde.

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