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Brasil precisa "olhar para frente e avançar", diz Barroso

Luís Roberto Barroso considera um "bom símbolo" para a posse dele a juventude e o povo nas ruas cobrando melhorias para o país

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 18h00.

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou mais uma vez, nesta quarta-feira, que é preciso "virar a página" do julgamento do mensalão.

"Acho que o país tem inúmeras questões mais importantes do que o mensalão, precisamos virar esta página. Temos uma agenda social, uma agenda política, precisamos olhar para frente e avançar", disse.

Luís Roberto Barroso considera um "bom símbolo" para a posse dele a juventude e o povo nas ruas cobrando melhorias para o país. Ele disse ver o movimento social como algo positivo.

"Naturalmente que seja pacífico, uma energia do bem, uma energia da paz. A violência passa a impressão de que o mal pode mais do que o bem, a violência é sempre ruim. Mas essa manifestação pacífica, energia criativa e construtiva que está vindo das ruas, da sociedade brasileira, certamente fará muito bem a esta população."

O ministro defendeu que as instituições têm o dever de levar em conta a voz das ruas e procurar atender as demandas sociais. Ele disse que há uma demanda social pela aprovação da reforma política, outra pelo fim da corrupção. "Portanto, as instituições têm que estar atentas a isso e ser capaz de dar respostas adequadas à população", completou.

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Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou mais uma vez, nesta quarta-feira, que é preciso "virar a página" do julgamento do mensalão.

"Acho que o país tem inúmeras questões mais importantes do que o mensalão, precisamos virar esta página. Temos uma agenda social, uma agenda política, precisamos olhar para frente e avançar", disse.

Luís Roberto Barroso considera um "bom símbolo" para a posse dele a juventude e o povo nas ruas cobrando melhorias para o país. Ele disse ver o movimento social como algo positivo.

"Naturalmente que seja pacífico, uma energia do bem, uma energia da paz. A violência passa a impressão de que o mal pode mais do que o bem, a violência é sempre ruim. Mas essa manifestação pacífica, energia criativa e construtiva que está vindo das ruas, da sociedade brasileira, certamente fará muito bem a esta população."

O ministro defendeu que as instituições têm o dever de levar em conta a voz das ruas e procurar atender as demandas sociais. Ele disse que há uma demanda social pela aprovação da reforma política, outra pelo fim da corrupção. "Portanto, as instituições têm que estar atentas a isso e ser capaz de dar respostas adequadas à população", completou.

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