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Brasil precisa ampliar e modernizar aeroportos, diz Dilma

A presidente lembrou que o pacote anunciado pelo governo federal prevê investimentos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais

Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília: o objetivo do governo é aumentar o número de rotas entre as cidades e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos passageiros (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 07h47.

Brasília – A presidente Dilma Rousseff destacou hoje (7) que o país precisa investir “mais do que nunca” na ampliação e na modernização de seus aeroportos. Ao comentar os investimentos no setor anunciados em dezembro, ela destacou que o movimento de passageiros mais que dobrou nos últimos dez anos, chegando a 180 milhões no ano passado.

No programa semanal Café com a presidente, Dilma lembrou que o pacote anunciado pelo governo federal prevê investimentos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais. “Um país do tamanho do Brasil precisa ter bons e modernos aeroportos nas grandes metrópoles, mas também precisa de uma rede de aeroportos que atenda bem as cidades do interior, as pequenas e as médias”, avaliou.

De acordo com a presidente, o objetivo do governo é aumentar o número de rotas entre as cidades e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos passageiros, garantindo o desenvolvimento regional e a mobilidade de populações, como a da Amazônia Legal.

“Decidimos que os aeroportos que estão fora das capitais e que movimentem até 1 milhão de passageiros por ano não vão mais cobrar as tarifas aeroportuárias, que são as chamadas tarifas de embarque”, destacou.

Outra medida avaliada por Dilma como importante trata do subsídio a ser pago pelo governo federal para a implantação e a manutenção das rotas regionais. “O governo vai pagar até a metade dos assentos vazios, limitado a 60 assentos por aeronave. E quanto mais aquela linha crescer, menos ela dependerá da ajuda do governo”, explicou.

Ao final do programa, a presidente voltou a afirmar que os aeroportos de Confins (MG) e do Galeão (RJ) serão concedidos à iniciativa privada. A previsão do governo federal é que o edital de licitação seja publicado em agosto de 2013 e que o leilão ocorra em setembro. As empresas vencedoras deverão investir em torno de R$ 11 bilhões em ambos os terminais.

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No programa semanal Café com a presidente, Dilma lembrou que o pacote anunciado pelo governo federal prevê investimentos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais. “Um país do tamanho do Brasil precisa ter bons e modernos aeroportos nas grandes metrópoles, mas também precisa de uma rede de aeroportos que atenda bem as cidades do interior, as pequenas e as médias”, avaliou.

De acordo com a presidente, o objetivo do governo é aumentar o número de rotas entre as cidades e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos passageiros, garantindo o desenvolvimento regional e a mobilidade de populações, como a da Amazônia Legal.

“Decidimos que os aeroportos que estão fora das capitais e que movimentem até 1 milhão de passageiros por ano não vão mais cobrar as tarifas aeroportuárias, que são as chamadas tarifas de embarque”, destacou.

Outra medida avaliada por Dilma como importante trata do subsídio a ser pago pelo governo federal para a implantação e a manutenção das rotas regionais. “O governo vai pagar até a metade dos assentos vazios, limitado a 60 assentos por aeronave. E quanto mais aquela linha crescer, menos ela dependerá da ajuda do governo”, explicou.

Ao final do programa, a presidente voltou a afirmar que os aeroportos de Confins (MG) e do Galeão (RJ) serão concedidos à iniciativa privada. A previsão do governo federal é que o edital de licitação seja publicado em agosto de 2013 e que o leilão ocorra em setembro. As empresas vencedoras deverão investir em torno de R$ 11 bilhões em ambos os terminais.

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