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País é maior que sua nota e vai voltar a crescer, diz Dilma

"Isso aconteceu com os EUA em 2011. Com França, Espanha e Itália em 2012. Todos foram muito maiores que suas notas e o Brasil também será", disse Dilma

Motivação: "Isso aconteceu com os Estados Unidos em 2011. Com França, Espanha e Itália em 2012 e agora ocorre conosco. Todos os países foram muito maiores que suas notas e o Brasil também será" (Reuters Media)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2015 às 10h41.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff saiu em defesa de seu governo e das medidas que tem tomado contra a crise econômica. Durante entrevista a uma rádio de Presidente Prudente (SP) nesta quarta-feira, 16, disse que seu governo está tomando medidas para tirar o país da crise o mais rapidamente possível.

Ao falar sobre o rebaixamento do Brasil pela Standard & Poor's , que tirou o grau de investimento do país, tentou mostrar que a situação é passageira.

"Isso aconteceu com os Estados Unidos em 2011. Com França, Espanha e Itália em 2012 e agora ocorre conosco. Todos os países foram muito maiores que suas notas e o Brasil também será. Todos voltaram a crescer e assim vai ser com o Brasil", afirmou. "Estamos tomando as medidas para nós, não para a nota", disse.

Dilma destacou que além de medidas, o Brasil tem honrado contratos e que não há problema de crédito internacional.

"Somos um dos países em que mais há entrada de capital", observou. Ela disse ainda que estão sendo tomadas medidas de controle da inflação e de equilíbrio fiscal, além de outras de estímulo ao crescimento, como o programa de energia, o plano safra e o programa de aviação.

"Nós estamos trabalhando intensamente para que nossa macroeconomia, nossa economia, se torne cada vez mais sólida e para aumentar a confiança dos agentes econômicos para permitir que o Brasil volte a crescer", garantiu.

A presidente afirmou ainda que o Brasil é uma economia grande e diversificada, a sétima do mundo, e que o país vai atravessar esse "período pelo qual muitos passaram". "Vamos fazer todas essas medidas para voltar a crescer e gerar emprego", disse.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff saiu em defesa de seu governo e das medidas que tem tomado contra a crise econômica. Durante entrevista a uma rádio de Presidente Prudente (SP) nesta quarta-feira, 16, disse que seu governo está tomando medidas para tirar o país da crise o mais rapidamente possível.

Ao falar sobre o rebaixamento do Brasil pela Standard & Poor's , que tirou o grau de investimento do país, tentou mostrar que a situação é passageira.

"Isso aconteceu com os Estados Unidos em 2011. Com França, Espanha e Itália em 2012 e agora ocorre conosco. Todos os países foram muito maiores que suas notas e o Brasil também será. Todos voltaram a crescer e assim vai ser com o Brasil", afirmou. "Estamos tomando as medidas para nós, não para a nota", disse.

Dilma destacou que além de medidas, o Brasil tem honrado contratos e que não há problema de crédito internacional.

"Somos um dos países em que mais há entrada de capital", observou. Ela disse ainda que estão sendo tomadas medidas de controle da inflação e de equilíbrio fiscal, além de outras de estímulo ao crescimento, como o programa de energia, o plano safra e o programa de aviação.

"Nós estamos trabalhando intensamente para que nossa macroeconomia, nossa economia, se torne cada vez mais sólida e para aumentar a confiança dos agentes econômicos para permitir que o Brasil volte a crescer", garantiu.

A presidente afirmou ainda que o Brasil é uma economia grande e diversificada, a sétima do mundo, e que o país vai atravessar esse "período pelo qual muitos passaram". "Vamos fazer todas essas medidas para voltar a crescer e gerar emprego", disse.

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