Brasil diz que "acompanha com preocupação" situação no Egito
O governo brasileiro disse nesta quarta-feira que "acompanha com preocupação" a situação no Egito, onde o presidente Mohamed Mursi foi deposto pelo Exército
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que o Brasil "conclama pelo diálogo" no Egito (Asmaa Waguih)
3 de julho de 2013, 20h07
São Paulo - O governo brasileiro disse nesta quarta-feira que "acompanha com preocupação" a situação no Egito, onde o presidente Mohamed Mursi foi deposto pelas Forças Armadas, que também anunciaram que a Constituição do país está suspensa.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que o Brasil "conclama pelo diálogo" no Egito.
"O governo brasileiro conclama ao diálogo e à conciliação para que as justas aspirações da população egípcia por liberdade, democracia e prosperidade possam ser alcançadas sem violência e com a plena vigência da ordem democrática", disse a nota.
Mais cedo, o comandante do Exército do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, anunciou que Mursi não era mais o presidente do Egito e que a Constituição do país estava suspensa. Também anunciou que o chefe do tribunal constitucional do país assumiria como chefe de Estado interino e que o país terá um governo tecnocrata, até a realização de eleições presidenciais e parlamentares.
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