Brasil deve aproveitar oportunidades com China, diz Skaf
O protocolo de acessão da China à OMC vence neste ano e os países-membros estão discutindo se todos são obrigados a reconhecer o país como economia de mercado
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2016 às 12h43.
São Paulo - O presidente da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou nesta segunda-feira, 20, que o Brasil precisa aproveitar as oportunidades comerciais com a China , independente da discussão que se faz sobre o reconhecimento daquele país como economia de mercado.
O protocolo de acessão da China à Organização Mundial do Comércio ( OMC ), que foi firmado em 11 de dezembro de 2001, vence neste ano e os países-membros do órgão estão discutindo se todos são obrigados a adotar o reconhecimento.
Skaf, que é anfitrião do ministro das Relações Exteriores (MRE), José Serra, em reunião com empresários que acontece na sede da entidade, convidou o chanceler para uma "grande missão" que a Fiesp deverá fazer na Argentina em setembro.
"Tivemos a visita do (Mauricio) Macri antes de ele ser presidente e a ideia é ampliar a agenda com eles: comprar, vender e investir mais. Queremos fazer uma construção melhor com eles. Macri tem uma visão de economia liberal que nos agrada muito", afirmou.
Sobre a economia nacional, Skaf reiterou que é contra o aumento de impostos. "Temos que aumentar a arrecadação com aumento do PIB", ressaltou. A avaliação dele é que a economia brasileira "bateu no fundo do poço".
"Há sinais, de uns 60 dias para cá, não de piora, não está mais caindo. Então é a hora de retomarmos a economia brasileira", declarou.
São Paulo - O presidente da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou nesta segunda-feira, 20, que o Brasil precisa aproveitar as oportunidades comerciais com a China , independente da discussão que se faz sobre o reconhecimento daquele país como economia de mercado.
O protocolo de acessão da China à Organização Mundial do Comércio ( OMC ), que foi firmado em 11 de dezembro de 2001, vence neste ano e os países-membros do órgão estão discutindo se todos são obrigados a adotar o reconhecimento.
Skaf, que é anfitrião do ministro das Relações Exteriores (MRE), José Serra, em reunião com empresários que acontece na sede da entidade, convidou o chanceler para uma "grande missão" que a Fiesp deverá fazer na Argentina em setembro.
"Tivemos a visita do (Mauricio) Macri antes de ele ser presidente e a ideia é ampliar a agenda com eles: comprar, vender e investir mais. Queremos fazer uma construção melhor com eles. Macri tem uma visão de economia liberal que nos agrada muito", afirmou.
Sobre a economia nacional, Skaf reiterou que é contra o aumento de impostos. "Temos que aumentar a arrecadação com aumento do PIB", ressaltou. A avaliação dele é que a economia brasileira "bateu no fundo do poço".
"Há sinais, de uns 60 dias para cá, não de piora, não está mais caindo. Então é a hora de retomarmos a economia brasileira", declarou.