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Brasil cansou da polarização PT-PSDB, diz economista

"O Brasil está cansado da polarização PT-PSDB. PT e PSDB já deram o que tinham de dar", disse o economista Eduardo Gianetti da Fonseca

Dilma Rousseff: "O governo Dilma frustrou as chances de avanços", acusou o economista ao falar sobre os "paradoxos" do atual governo (Getty Images/Carlos Alvarez)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 17h08.

Brasília - Durante evento de pré-lançamento da candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República e de Marina Silva a vice, em Brasília, coube ao economista Eduardo Gianetti da Fonseca fazer duras críticas aos rumos da economia do país.

"O Brasil está cansado da polarização PT - PSDB . PT e PSDB já deram o que tinham de dar", disse o economista, que formatou as propostas econômicas da campanha pelo PV de Marina em 2010.

"O governo Dilma frustrou as chances de avanços", acusou o economista ao falar sobre os "paradoxos" do atual governo.

Gianetti disse que o atual governo "arrebentou" as duas principais estatais do país (Petrobras e Eletrobras) e que Dilma concluirá seu mandato com juros mais elevados do que quando recebeu o governo, em 2011.

Gianetti comparou o atual crescimento econômico aos de Floriano Peixoto e Fernando Collor.

O ato "político-cultural" acontece na tarde desta segunda com discursos de militantes do PSB e da Rede. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que a sociedade manifesta sua insatisfação com a forma como os partidos vem procedendo na política.

"Esperam de nós a construção de uma nova cultura política", afirmou.

O presidente de honra do PSB, o escritor Ariano Suassuna, disse esperar que o Brasil dê a ele a alegria de tornar Campos presidente. "Sei que Marina vai ajudar muito", comentou.

O escritor fez um apelo para que a militância ajude a mostrar "quem é Eduardo Campos". "Ele sabe o que faz. Ele diz e ele cumpre. E é disso que a gente está precisando", concluiu.

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"O governo Dilma frustrou as chances de avanços", acusou o economista ao falar sobre os "paradoxos" do atual governo.

Gianetti disse que o atual governo "arrebentou" as duas principais estatais do país (Petrobras e Eletrobras) e que Dilma concluirá seu mandato com juros mais elevados do que quando recebeu o governo, em 2011.

Gianetti comparou o atual crescimento econômico aos de Floriano Peixoto e Fernando Collor.

O ato "político-cultural" acontece na tarde desta segunda com discursos de militantes do PSB e da Rede. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que a sociedade manifesta sua insatisfação com a forma como os partidos vem procedendo na política.

"Esperam de nós a construção de uma nova cultura política", afirmou.

O presidente de honra do PSB, o escritor Ariano Suassuna, disse esperar que o Brasil dê a ele a alegria de tornar Campos presidente. "Sei que Marina vai ajudar muito", comentou.

O escritor fez um apelo para que a militância ajude a mostrar "quem é Eduardo Campos". "Ele sabe o que faz. Ele diz e ele cumpre. E é disso que a gente está precisando", concluiu.

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