Exame Logo

Brasil afirma na ONU que espionagem dos EUA é grave

Patriota fez chamada para que esforços que comunidade internacional faz para combater terrorismo respeitem direitos humanos e direito internacional humanitário

Antonio Patriota: "Atenta contra a soberania dos Estados e representa uma violação dos direitos humanos, e em particular do direito à privacidade e à informação" (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 18h12.

Nações Unidas - O Brasil denunciou nesta terça-feira na ONU que o programa de espionagem dos Estados Unidos é "grave", representa uma violação dos direitos humanos dos cidadãos e atenta contra a soberania dos países afetados.

"Atenta contra a soberania dos Estados e representa uma violação dos direitos humanos, e em particular do direito à privacidade e à informação", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, em um debate no Conselho de Segurança presidido pela Argentina.

Patriota lembrou que os chanceleres do Mercosul transmitiram nesta segunda-feira ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a posição do bloco sobre este assunto e anunciou que recorrerão a outras instâncias das Nações Unidas.

Para o chanceler brasileiro, a espionagem realizada pelas agências de inteligência dos EUA na América Latina e outras áreas do mundo representa uma "grave violação" que tem um impacto "profundo" no sistema internacional.

Além disso, Patriota fez uma chamada para que os esforços que a comunidade internacional faz para combater o terrorismo respeitem os direitos humanos e o direito internacional humanitário.

Veja também

Nações Unidas - O Brasil denunciou nesta terça-feira na ONU que o programa de espionagem dos Estados Unidos é "grave", representa uma violação dos direitos humanos dos cidadãos e atenta contra a soberania dos países afetados.

"Atenta contra a soberania dos Estados e representa uma violação dos direitos humanos, e em particular do direito à privacidade e à informação", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, em um debate no Conselho de Segurança presidido pela Argentina.

Patriota lembrou que os chanceleres do Mercosul transmitiram nesta segunda-feira ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a posição do bloco sobre este assunto e anunciou que recorrerão a outras instâncias das Nações Unidas.

Para o chanceler brasileiro, a espionagem realizada pelas agências de inteligência dos EUA na América Latina e outras áreas do mundo representa uma "grave violação" que tem um impacto "profundo" no sistema internacional.

Além disso, Patriota fez uma chamada para que os esforços que a comunidade internacional faz para combater o terrorismo respeitem os direitos humanos e o direito internacional humanitário.

Acompanhe tudo sobre:EspionagemEstados Unidos (EUA)ONUPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame