Brasil

Bombeiros já resgataram 500 de desastre em Mariana

As vítimas primeiramente tomam banho, para a retirada de resíduos de ferro, e, em seguida, são encaminhadas para unidades de saúde da região


	Feridos na tragédia são levados de ambulância para hospital: três helicópteros auxiliam nos trabalhos e duas retroescavadeiras estão sendo usadas para abrir passagem e permitir acesso aos locais mais afetados
 (Douglas Magno / AFP)

Feridos na tragédia são levados de ambulância para hospital: três helicópteros auxiliam nos trabalhos e duas retroescavadeiras estão sendo usadas para abrir passagem e permitir acesso aos locais mais afetados (Douglas Magno / AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2015 às 09h06.

O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais informou hoje (6) que cerca de 500 moradores de áreas afetadas pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco, em Mariana (MG), já foram resgatados pela corporação.

De acordo com o comunicado, as vítimas primeiramente tomam banho, para a retirada de resíduos de ferro, e, em seguida, são encaminhadas para unidades de saúde da região.

A corporação informou ainda que quatro feridos – dois adultos e duas crianças – foram resgatados e levados para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte.

Três helicópteros auxiliam nos trabalhos e duas retroescavadeiras estão sendo usadas para abrir passagem e permitir acesso aos locais mais afetados pela tragédia.

De acordo com boletim atualizado na manhã de hoje pelo Hospital Monsenhor Horta, em Mariana (MG), seis pessoas receberam alta e uma permanece internada. A unidade de saúde recebeu, até o momento, oito vítimas da tragédia. Uma delas já chegou morta ao local.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisEmpresasMinas GeraisSamarco

Mais de Brasil

Governadores do Sudeste e Sul pedem revogação de decreto de Lula que regula uso de força policial

Pacote fiscal: Lula sanciona mudanças no BPC com dois vetos

Governo de SP realiza revisão do gasto tributário com impacto de R$ 10,3 bilhões

Bandeira tarifária de janeiro se mantém verde, sem cobrança extra