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Bolsonaro vai ao banco e cumprimenta simpatizantes

Como fez há dois dias, Bolsonaro foi a uma agência do Banco do Brasil nos arredores do condomínio onde mora

Jair Bolsonaro, eleito presidente do Brasil (Pilar Olivares/Reuters)

Jair Bolsonaro, eleito presidente do Brasil (Pilar Olivares/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 11 de novembro de 2018 às 15h11.

Em um domingo de sol no Rio de Janeiro, o presidente eleito Jair Bolsonaro aproveitou hoje (11) para sair de casa, no condomínio da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Acompanhado de seguranças, ele foi ao banco, passou por dois quiosques e posou para fotografias com apoiadores.

Como fez há dois dias, Bolsonaro foi a uma agência do Banco do Brasil nos arredores do condomínio onde mora. No caminho, passou por dois quiosques e cumprimentou rapidamente as pessoas. Também tomou água de coco.

O presidente eleito também parou o carro onde estava e cumprimentou simpatizantes. Ele usava um colete à prova de bala e estava cercado por seguranças.

Há informações que Bolsonaro organizou um churrasco em casa para os seguranças que o acompanham, inclusive ele mesmo preparando as carnes.

Na terça-feira (13), o presidente eleito volta a Brasília para retomar as reuniões de transição. Pelo cronograma atualizado, um avião com Bolsonaro decola do Aeroporto do Galeão às 7h de terça-feira, com previsão de chegada na capital federal às 8h30. De lá, o presidente eleito seguirá para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde trabalha e se reúne a equipe da transição.

Bolsonaro cancelou as reuniões que teria com os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, em Brasília, conforme informação divulgada pela assessoria da equipe de transição nesse sábado (10). O motivo do cancelamento não foi informado.

O restante da agenda em Brasília está mantida, quando o presidente eleito terá encontros com os presidentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber; do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Batista Brito Pereira; e do Superior Tribunal Militar (STM), ministro José Coelho Ferreira.

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