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Bolsonaro discute com âncoras do JN e lembra apoio da Globo à ditadura
O candidato leu trecho de editorial do fundador da Globo, Roberto Marinho, em apoio ao golpe militar de 1964
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Jair Bolsonaro é entrevistado no Jornal Nacional (Globo/João Cotta/Divulgação)
Publicado em 29 de agosto de 2018 às, 10h41.
São Paulo, 28 - A sabatina do candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, no Jornal Nacional, da TV Globo, foi marcada por polêmicas e por dois momentos de discussões intensas com os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.
A primeira discussão foi feita durante resposta a uma pergunta sobre a diferença salarial entre homens e mulheres. Bolsonaro disse que esta é uma questão que já está resolvida na Constituição. Renata Vasconcellos rebateu e perguntou o que ele pode fazer sobre o tema se for eleito e ele insinuou que o salário dela era menor do que o de Bonner.
"Meu salário não te diz respeito", afirmou Renata. "O salário do senhor é pago com dinheiro público. Eu posso lhe garantir que jamais aceitaria receber um salário menor que um homem em uma função semelhante à minha."
Bolsonaro a interrompeu e disse que a Globo "vive em grande parte de recursos da União".
Em discussão posterior, Renata e Bonner tentaram evitar que Bolsonaro exibisse a cartilha "Aparelho Sexual e Cia", que, segundo ele, foi distribuído em escolas públicas.
Em outro momento, Bolsonaro disse que as falas do General Hamilton Mourão (PRTB), vice dele, sugerindo ação militar "estão em consonância com o que grande parte da população acredita".
Em seguida, ele leu trecho de editorial do fundador da Globo, Roberto Marinho, em apoio ao Golpe Militar de 31 de março de 1964.
Ao final do telejornal, Bonner leu nota em que as Organizações Globo reconhecem que o apoio ao governo militar foi um erro. O texto é o mesmo lido pela jornalista Miriam Leitão em sabatina com o candidato no começo do mês, na Globonews.
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