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Bolsonaro acusa governo de preparar atentado terrorista

A acusação foi feita na madrugada deste sábado, 16, durante a sessão da Câmara dos Deputados

Bolsonaro: a acusação foi feita na madrugada deste sábado, 16, durante a sessão da Câmara dos Deputados (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2016 às 12h25.

Brasília - O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) insinuou que o governo federal estaria planejando um atentado terrorista para se manter no poder.

A acusação foi feita na madrugada deste sábado, 16, durante a sessão da Câmara dos Deputados que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em sua fala, contudo, Bolsonaro não citou a denúncia das pedaladas fiscais que baseiam o processo de impedimento.

Segundo o deputado do PSC, a confirmação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de uma suposta ameaça de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "facção criminosa", atacar o País e acusar o grupo terrorista. "Isso não é de graça", afirmou. "Governo fará muito mais que o diabo para não deixar o poder. Só não percebe quem não quer."

Bolsonaro falou por de dez minutos, criticando supostos acordos que a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam feito com países como Cuba, Venezuela e a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

O filho de Bolsonaro, Eduardo, falou em seguida e manteve o tom acusatório contra o posicionamento "de esquerda" do governo, também sem se basear na denúncia por crime de responsabilidade.

O PSC foi o 15º partido a ocupar a tribuna na sessão que se iniciou na sexta-feira e seguiu na manhã deste sábado.

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Segundo o deputado do PSC, a confirmação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de uma suposta ameaça de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "facção criminosa", atacar o País e acusar o grupo terrorista. "Isso não é de graça", afirmou. "Governo fará muito mais que o diabo para não deixar o poder. Só não percebe quem não quer."

Bolsonaro falou por de dez minutos, criticando supostos acordos que a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam feito com países como Cuba, Venezuela e a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

O filho de Bolsonaro, Eduardo, falou em seguida e manteve o tom acusatório contra o posicionamento "de esquerda" do governo, também sem se basear na denúncia por crime de responsabilidade.

O PSC foi o 15º partido a ocupar a tribuna na sessão que se iniciou na sexta-feira e seguiu na manhã deste sábado.

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