Bloqueios continuam no RS e já falta combustível
As rodovias gaúchas permanecem com manifestações de caminhoneiros nesta segunda-feira, 2
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2015 às 15h50.
Porto Alegre - As rodovias gaúchas permanecem com manifestações de caminhoneiros nesta segunda-feira, 2.
Há ao menos 16 pontos de bloqueio em rodovias federais.
Já as estradas estaduais contabilizam apenas manifestações, sem interrupção de tráfego.
Na região sul do estado, há falta de combustível.
No início da tarde manifestantes liberaram a BR-116, na região sul do estado. Desde a madrugada, motoristas que passavam pelo bloqueio eram convidados a aderir à paralisação.
A situação ficou tensa, com relatos de motoristas que disseram ter sido ameaçados e tiveram os veículos atingidos por pedras por se negarem a parar em bloqueios.
Em cidades como Pelotas e Rio Grande, por exemplo, já falta combustível nos postos.
Nos locais em que os caminhões conseguem chegar, a venda ao consumidor final é fracionada, se limitando ao máximo de R$ 50,00, dependendo do posto.
No fim da manhã, a Polícia Rodoviária Federal começou a escoltar comboios de caminhões-tanque.
Porto Alegre - As rodovias gaúchas permanecem com manifestações de caminhoneiros nesta segunda-feira, 2.
Há ao menos 16 pontos de bloqueio em rodovias federais.
Já as estradas estaduais contabilizam apenas manifestações, sem interrupção de tráfego.
Na região sul do estado, há falta de combustível.
No início da tarde manifestantes liberaram a BR-116, na região sul do estado. Desde a madrugada, motoristas que passavam pelo bloqueio eram convidados a aderir à paralisação.
A situação ficou tensa, com relatos de motoristas que disseram ter sido ameaçados e tiveram os veículos atingidos por pedras por se negarem a parar em bloqueios.
Em cidades como Pelotas e Rio Grande, por exemplo, já falta combustível nos postos.
Nos locais em que os caminhões conseguem chegar, a venda ao consumidor final é fracionada, se limitando ao máximo de R$ 50,00, dependendo do posto.
No fim da manhã, a Polícia Rodoviária Federal começou a escoltar comboios de caminhões-tanque.