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Blocos arrastam 1 milhão de foliões no Rio

Cerca de 1 milhão de cariocas, turistas brasileiros e de todo o mundo lotaram as ruas e as praças do Rio de Janeiro para dançar atrás dos blocos

Bloco de Carnaval de rua: número supera o de cerca de 830 mil pessoas que pularam nos blocos no último final de semana antes do Carnaval do ano passado (REUTERS/Ana Carolina Fernandes)
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Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 12h49.

Rio de Janeiro - Cerca de 1 milhão de cariocas, turistas brasileiros e de todo o mundo lotaram as ruas e as praças do Rio de Janeiro para dançar atrás dos blocos no último final de semana antes do Carnaval , segundo números oficiais divulgadas nesta segunda-feira.

O número supera significativamente o de cerca de 830 mil pessoas que pularam nos blocos no último final de semana antes do Carnaval do ano passado, de acordo com os dados da prefeitura do Rio.

Um dos organizadores do bloco Simpatia É Quase Amor, que atraiu cerca de 30 mil pessoas às ruas de Ipanema no sábado, disse à Agência Efe que "o Carnaval, tanto o de rua como o das escolas, está na alma do Brasil, como o futebol".

"Nosso Carnaval é como Messi: o melhor do mundo", se gabou o representante de "Simpatia É Quase Amor", um bloco que celebra neste Carnaval seu 30º ano de desfiles ininterruptos pelas ruas de Ipanema.

Já o Suvaco do Cristo, que desfila pelas ruas do bairro Jardim Botânico, também na zona sul do Rio, escolheu como enredo domingo a legalização da maconha no Uruguai. "Um tema para refletir", disse à imprensa o presidente do bloco, José Avelleira.

Outro bloco clássico, que desfila pelas ruas da Saúde, junto ao porto de Rio, é o bloco de Escravos da Mauá, que surpreendeu este ano com a participação de pelo menos 40 "gigantes", foliões fantasiados que dançam sobre enormes pernas de pau.

Os problemas do trânsito da zona portuária após a demolição da Perimetral, que cercava o porto, centraram a temática do enredo do bloco, que nunca esqueceu a profunda raiz africana do carnaval.

O ambiente cordial e a escassez de incidentes graves é a tônica nestes dias de ocupação em massa das ruas.

Segundo dados oficiais, o número de detidos no fim de semana foi de 127, na maioria, por infrações leves, especialmente por urinar em via pública.

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O número supera significativamente o de cerca de 830 mil pessoas que pularam nos blocos no último final de semana antes do Carnaval do ano passado, de acordo com os dados da prefeitura do Rio.

Um dos organizadores do bloco Simpatia É Quase Amor, que atraiu cerca de 30 mil pessoas às ruas de Ipanema no sábado, disse à Agência Efe que "o Carnaval, tanto o de rua como o das escolas, está na alma do Brasil, como o futebol".

"Nosso Carnaval é como Messi: o melhor do mundo", se gabou o representante de "Simpatia É Quase Amor", um bloco que celebra neste Carnaval seu 30º ano de desfiles ininterruptos pelas ruas de Ipanema.

Já o Suvaco do Cristo, que desfila pelas ruas do bairro Jardim Botânico, também na zona sul do Rio, escolheu como enredo domingo a legalização da maconha no Uruguai. "Um tema para refletir", disse à imprensa o presidente do bloco, José Avelleira.

Outro bloco clássico, que desfila pelas ruas da Saúde, junto ao porto de Rio, é o bloco de Escravos da Mauá, que surpreendeu este ano com a participação de pelo menos 40 "gigantes", foliões fantasiados que dançam sobre enormes pernas de pau.

Os problemas do trânsito da zona portuária após a demolição da Perimetral, que cercava o porto, centraram a temática do enredo do bloco, que nunca esqueceu a profunda raiz africana do carnaval.

O ambiente cordial e a escassez de incidentes graves é a tônica nestes dias de ocupação em massa das ruas.

Segundo dados oficiais, o número de detidos no fim de semana foi de 127, na maioria, por infrações leves, especialmente por urinar em via pública.

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