Blatter pressiona Brasil ante manifestações que ameacem Copa
Presidente da Fifa voltou a fazer declarações sobre a segurança após manifestações ocorridas na Copa das Confederações
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2013 às 13h41.
Viena - O presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter, voltou a pressionar o Brasil em relação à questão de segurança depois das manifestações ocorridas durante a realização da Copa das Confederações, que serviu de ensaio geral para a Copa de 2014.
"Nós não podemos tirar conclusões do mal-estar social que ocorreu no Brasil. Isso quem tem de fazer são os dirigentes políticos do Brasil", afirmou o suíço, em visita à Áustria.
"Se essas condições se repetirem no próximo ano, teremos de reconhecer que o Brasil não era o local adequado para disputar a Copa do Mundo", acrescentou o patrão da Fifa.
Blatter também comentou a questão do inadequado uso de recursos para a Copa, motivo de muitas das queixas dos manifestantes brasileiro. "A Fifa não pode ser responsabilizada por isso", destacou.
Durante os protestos, os manifestantes denunciaram o aumento dos preços no transporte público e criticaram a qualidade dos serviços públicos em geral, a corrupção da classe política e as enormes quantias investidas na organização da Copa das Confederações e do Mundial-2014.
Depois da final vencida pelo Brasil contra a Espanha (3-0) no estádio do Maracanã, Blatter declarou seu optimismo em relação à organização do Mundial-2014.
"A herança é que teremos uma Copa do Mundo absolutamente excepcional", afirmou o suíço na ocasião.
"O elogio maior que podemos fazer é em termos de segurança. Este é o resultado de uma combinação de profissionalismo e vontade de todos. Espero com otimismo e impaciência o próximo ano", acrescentou.
Blatter, no entanto, agora parece não estar tão seguro de suas palavras, ao colocar em dúvida o que poderá acontecer durante o torneio de 2014.
Uma reunião entre os dirigentes da Fifa e a presidente Dilma Rousseff está prevista para setembro, quando estes temas com certeza serão tratados.
Viena - O presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter, voltou a pressionar o Brasil em relação à questão de segurança depois das manifestações ocorridas durante a realização da Copa das Confederações, que serviu de ensaio geral para a Copa de 2014.
"Nós não podemos tirar conclusões do mal-estar social que ocorreu no Brasil. Isso quem tem de fazer são os dirigentes políticos do Brasil", afirmou o suíço, em visita à Áustria.
"Se essas condições se repetirem no próximo ano, teremos de reconhecer que o Brasil não era o local adequado para disputar a Copa do Mundo", acrescentou o patrão da Fifa.
Blatter também comentou a questão do inadequado uso de recursos para a Copa, motivo de muitas das queixas dos manifestantes brasileiro. "A Fifa não pode ser responsabilizada por isso", destacou.
Durante os protestos, os manifestantes denunciaram o aumento dos preços no transporte público e criticaram a qualidade dos serviços públicos em geral, a corrupção da classe política e as enormes quantias investidas na organização da Copa das Confederações e do Mundial-2014.
Depois da final vencida pelo Brasil contra a Espanha (3-0) no estádio do Maracanã, Blatter declarou seu optimismo em relação à organização do Mundial-2014.
"A herança é que teremos uma Copa do Mundo absolutamente excepcional", afirmou o suíço na ocasião.
"O elogio maior que podemos fazer é em termos de segurança. Este é o resultado de uma combinação de profissionalismo e vontade de todos. Espero com otimismo e impaciência o próximo ano", acrescentou.
Blatter, no entanto, agora parece não estar tão seguro de suas palavras, ao colocar em dúvida o que poderá acontecer durante o torneio de 2014.
Uma reunião entre os dirigentes da Fifa e a presidente Dilma Rousseff está prevista para setembro, quando estes temas com certeza serão tratados.