Bimotor cai em Belo Horizonte e deixa dois feridos
O piloto identificado como Carlos Almeida Cunha Filgueiras e seu aluno, Guilherme Campos Vieira, foram resgatados conscientes
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2014 às 13h15.
Belo Horizonte - Um bimotor caiu sobre uma casa, neste sábado, 29, no bairro Jardim Montanhês, região Noroeste de Belo Horizonte . O imóvel fica próximo ao aeroporto Carlos Prates, usado para formação de pilotos e aviação comercial e desportiva de pequeno porte.
O piloto identificado como Carlos Almeida Cunha Filgueiras e seu aluno, Guilherme Campos Vieira, foram resgatados conscientes, com ferimentos leves e conduzidos ao Hospital de Pronto Socorro João XXIII.
Na hora do acidente, o imóvel estava vazio.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, com a queda houve uma explosão e o imóvel começou a pegar fogo, que foi logo combatido pelos brigadistas.
O incêndio atingiu apenas o telhado do imóvel.
O aeroporto Carlos Prates abriga diversas escolas de voo e possui hangares para aeronaves de pequeno porte usadas na aviação comercial e desportiva.
Pela norma da Aeronáutica, voos para formação podem ser feitos sobre cidades a uma altura mínima de 300 metros, acima do obstáculo mais alto.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não soube informar o que teria provocado a queda.
A empresa também não confirmou se o instrutor fazia parte de uma escola homologada com certificado de operação expedido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Belo Horizonte - Um bimotor caiu sobre uma casa, neste sábado, 29, no bairro Jardim Montanhês, região Noroeste de Belo Horizonte . O imóvel fica próximo ao aeroporto Carlos Prates, usado para formação de pilotos e aviação comercial e desportiva de pequeno porte.
O piloto identificado como Carlos Almeida Cunha Filgueiras e seu aluno, Guilherme Campos Vieira, foram resgatados conscientes, com ferimentos leves e conduzidos ao Hospital de Pronto Socorro João XXIII.
Na hora do acidente, o imóvel estava vazio.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, com a queda houve uma explosão e o imóvel começou a pegar fogo, que foi logo combatido pelos brigadistas.
O incêndio atingiu apenas o telhado do imóvel.
O aeroporto Carlos Prates abriga diversas escolas de voo e possui hangares para aeronaves de pequeno porte usadas na aviação comercial e desportiva.
Pela norma da Aeronáutica, voos para formação podem ser feitos sobre cidades a uma altura mínima de 300 metros, acima do obstáculo mais alto.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não soube informar o que teria provocado a queda.
A empresa também não confirmou se o instrutor fazia parte de uma escola homologada com certificado de operação expedido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).