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Beto Albuquerque nega rachaduras no PSB

Segundo o vice da chapa de Marina, para haver rachadura precisaria estar metade (do partido) pra um lado e metade para o outro

Beto Albuquerque: "o que há são poucos dos nossos que discordaram da nossa decisão", disse (Reprodução/Facebook/Beto Albuquerque)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2014 às 23h12.

São Paulo - O ex-candidato à vice-presidência pelo PSB , Beto Albuquerque , negou nesta terça-feira que tenha havido um racha no partido após a declaração de apoio ao candidato Aécio Neves, do PSDB.

De acordo com Albuquerque, que fazia parte da chapa encabeçada por Marina Silva, não há rachadura no partido, pois "para haver rachadura precisaria estar metade (do partido) pra um lado e metade para o outro".

"O que há são poucos dos nossos que discordaram da nossa decisão. Alguns discordaram mas respeitaram o resultado. Um discordou, não respeitou o resultado e queria impor sua vontade minoritária sobre a maioria, o que é um absurdo", ressaltou Albuquerque pouco antes do primeiro debate televisivo do segundo turno entre Aécio e a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT.

Após a declaração de apoio ao PSDB no segundo turno, o PSB recebeu manifestações contrárias por parte de alguns políticos do partido, entre eles Luíza Erundina, ex-coordenadora de campanha de Marina, e Roberto Amaral, presidente nacional da leganda que teve que deixar o cargo após ter classificado a posição no segundo turno como uma "traição" a Eduardo Campos.

Para Beto Albuquerque, a posição tomada pelo partido foi coerente com a postura adotada pelo PSB desde o início das eleições.

"Se o PSB quisesse apoiar a Dilma não teria saído do governo, apresentado uma candidatura presidencial e nem teria perdido o seu líder voando em campanha", destacou Albuquerque que aproveitou ainda para criticar as coligações realizadas pelo PT nos últimos 12 anos.

"Acho que essa é uma aliança muito salutar diferente do que o PT fez com o José Sarney, com Fernando Collor, com Jader Barbalho e com o (Paulo) Maluf, que são, essas sim, coligações muito perigosas", ressaltou.

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De acordo com Albuquerque, que fazia parte da chapa encabeçada por Marina Silva, não há rachadura no partido, pois "para haver rachadura precisaria estar metade (do partido) pra um lado e metade para o outro".

"O que há são poucos dos nossos que discordaram da nossa decisão. Alguns discordaram mas respeitaram o resultado. Um discordou, não respeitou o resultado e queria impor sua vontade minoritária sobre a maioria, o que é um absurdo", ressaltou Albuquerque pouco antes do primeiro debate televisivo do segundo turno entre Aécio e a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT.

Após a declaração de apoio ao PSDB no segundo turno, o PSB recebeu manifestações contrárias por parte de alguns políticos do partido, entre eles Luíza Erundina, ex-coordenadora de campanha de Marina, e Roberto Amaral, presidente nacional da leganda que teve que deixar o cargo após ter classificado a posição no segundo turno como uma "traição" a Eduardo Campos.

Para Beto Albuquerque, a posição tomada pelo partido foi coerente com a postura adotada pelo PSB desde o início das eleições.

"Se o PSB quisesse apoiar a Dilma não teria saído do governo, apresentado uma candidatura presidencial e nem teria perdido o seu líder voando em campanha", destacou Albuquerque que aproveitou ainda para criticar as coligações realizadas pelo PT nos últimos 12 anos.

"Acho que essa é uma aliança muito salutar diferente do que o PT fez com o José Sarney, com Fernando Collor, com Jader Barbalho e com o (Paulo) Maluf, que são, essas sim, coligações muito perigosas", ressaltou.

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