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BB nega irregularidades em empréstimo a Val Marchiori

Segundo a Folha de S. Paulo, banco teria emprestado de forma irregular R$ 2,7 milhões para a socialite

Val Marchiori: segundo Banco do Brasil, pendência financeira da socialite é "de baixo valor", R$ 963,90 (Priscila Castilho/Veja.com)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2014 às 21h24.

Brasília - O Banco do Brasil (BB) negou nesta terça-feira, 21, em comunicado, qualquer irregularidade ou violação às normas internas de concessão de crédito no empréstimo de R$ 2,7 milhões feito para a apresentadora de TV e socialite Val Marchiori.

O BB divulgou a nota em negativa a uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo. De acordo com o texto, a pendência financeira de Val no banco é "de baixo valor (R$ 963,90) e não vinculada, diretamente, à proponente, mas à empresa da qual ela era sócia dirigente em 2008".

O BB afirmou ainda que essa dívida, que na teoria seria um impeditivo para a tomada do empréstimo, é referente a cartão de crédito empresarial usado normalmente por outro executivo da empresa.

"Situações desse tipo não são impeditivas e sua resolução, para fins de aprovação do crédito, é comum e devidamente enquadrada nos normativos", disse o comunicado.

"A 'customização' é procedimento comum em inúmeras operações, e seus critérios são previstos nas normas internas", explicou a instituição financeira.

O BB ainda argumentou, por meio da nota, que a análise de crédito, feita de forma segregada das áreas de negócios, se baseou na viabilidade do empreendimento - na capacidade de a Torke Empreendimentos (empresa dela) de honrar os débitos dentro de prazos estabelecidos em contrato.

"Os pagamentos estão em dia e a operação se encontra em situação de absoluta normalidade", afirmou a instituição no texto.

O BB observou ainda que, de acordo com o enquadramento da operação na governança da estatal, a análise e o deferimento transitaram "por exercícios de alçadas e por três comitês que envolveram no mínimo 17 técnicos de carreira".

"Como se trata de operação com repasse de recursos da Finame/BNDES (Financiamento de Máquinas e Equipamentos/Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), na modalidade convencional, a aprovação final ainda envolveu instâncias daquele banco", diz a nota.

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Brasília - O Banco do Brasil (BB) negou nesta terça-feira, 21, em comunicado, qualquer irregularidade ou violação às normas internas de concessão de crédito no empréstimo de R$ 2,7 milhões feito para a apresentadora de TV e socialite Val Marchiori.

O BB divulgou a nota em negativa a uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo. De acordo com o texto, a pendência financeira de Val no banco é "de baixo valor (R$ 963,90) e não vinculada, diretamente, à proponente, mas à empresa da qual ela era sócia dirigente em 2008".

O BB afirmou ainda que essa dívida, que na teoria seria um impeditivo para a tomada do empréstimo, é referente a cartão de crédito empresarial usado normalmente por outro executivo da empresa.

"Situações desse tipo não são impeditivas e sua resolução, para fins de aprovação do crédito, é comum e devidamente enquadrada nos normativos", disse o comunicado.

"A 'customização' é procedimento comum em inúmeras operações, e seus critérios são previstos nas normas internas", explicou a instituição financeira.

O BB ainda argumentou, por meio da nota, que a análise de crédito, feita de forma segregada das áreas de negócios, se baseou na viabilidade do empreendimento - na capacidade de a Torke Empreendimentos (empresa dela) de honrar os débitos dentro de prazos estabelecidos em contrato.

"Os pagamentos estão em dia e a operação se encontra em situação de absoluta normalidade", afirmou a instituição no texto.

O BB observou ainda que, de acordo com o enquadramento da operação na governança da estatal, a análise e o deferimento transitaram "por exercícios de alçadas e por três comitês que envolveram no mínimo 17 técnicos de carreira".

"Como se trata de operação com repasse de recursos da Finame/BNDES (Financiamento de Máquinas e Equipamentos/Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), na modalidade convencional, a aprovação final ainda envolveu instâncias daquele banco", diz a nota.

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