Battisti tem alvará de soltura expedido e deve morar no Brasil
O advogado de Battisti, Luis Roberto Barroso, afirmou que amanhã o ex-ativista deve entrar com o pedido para a obtenção de visto definitivo no Ministério da Justiça
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 22h38.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, expediu o alvará de soltura para o italiano Cesare Battisti. Ele está preso no Presídio da Papuda, em Brasília, desde 2007. Hoje os ministros do STF entenderam, por maioria de 6 votos a 3, pela libertação de Battisti. Os advogados estão indo para o presídio com o documento para libertar o italiano.
O advogado de Battisti, Luis Roberto Barroso, afirmou que amanhã (9) os advogados devem entrar com o pedido para a obtenção de visto definitivo no Ministério da Justiça, uma vez que Battisti entrou de maneira irregular no país. Ele disse que a vontade do italiano é permanecer no país, onde deve continuar suas atividades de escritor.
Barroso também afirmou que não acredita que o processo pelo qual Battisti foi condenado na Justiça Federal do Rio de Janeiro, no ano passado – falsificação de passaporte – vá interferir na obtenção do visto. “Nenhum refugiado chega com passaporte verdadeiro no país para o qual fugiu, isso não deve atrapalhar em nada”, disse.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, expediu o alvará de soltura para o italiano Cesare Battisti. Ele está preso no Presídio da Papuda, em Brasília, desde 2007. Hoje os ministros do STF entenderam, por maioria de 6 votos a 3, pela libertação de Battisti. Os advogados estão indo para o presídio com o documento para libertar o italiano.
O advogado de Battisti, Luis Roberto Barroso, afirmou que amanhã (9) os advogados devem entrar com o pedido para a obtenção de visto definitivo no Ministério da Justiça, uma vez que Battisti entrou de maneira irregular no país. Ele disse que a vontade do italiano é permanecer no país, onde deve continuar suas atividades de escritor.
Barroso também afirmou que não acredita que o processo pelo qual Battisti foi condenado na Justiça Federal do Rio de Janeiro, no ano passado – falsificação de passaporte – vá interferir na obtenção do visto. “Nenhum refugiado chega com passaporte verdadeiro no país para o qual fugiu, isso não deve atrapalhar em nada”, disse.