Autoridades determinam recuperação de danos no centro do Rio
O protesto de ontem (10) contra o aumento das passagens de ônibus na cidade deixou marcas da depredação
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 12h20.
Rio de Janeiro - Várias ruas do centro do Rio amanheceram nesta terça-feira (11) com as marcas da depredação ocorrida ontem durante o protesto contra o aumento das passagens de ônibus na cidade. Na Rua Primeiro de Março, a Igreja da Nossa Senhora do Carmo três janelas foram quebradas. A arquidiocese informou que ainda hoje fará uma reunião para definir que medidas serão adotadas.
O muro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) foi pichado pelos manifestantes. Além disso, alguns pontos de ônibus foram parcialmente destruídos pelos manifestantes, que arrancaram lixeiras dos postes espalhando sujeira pelas ruas. Segundo a assessoria da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) já foi providenciado a reposição das lixeiras danificadas. Quanto a depredação de pontos de ônibus, a prefeitura informou que os reparos necessários estão em execução.
A Polícia Militar (PM) informou que a maioria dos manifestantes era menor de idade. Pelo menos 34 pessoas foram detidas e levadas para a 5ª Delegacia de Polícia, no centro da cidade.
A assessoria de imprensa da PM informou que o comando da instituição pediu as imagens das câmeras de segurança de prédios para avaliar se houve abuso dos policiais. O comando da Polícia Militar quer saber se os detidos estavam realmente envolvidos nas depredações ao patrimônio público.
O protesto começou com cerca de 300 pessoas que se concentraram nas escadarias da Câmara Municipal do Rio, na Cinelândia, por volta das 17h30. Em frente ao Tribunal de Justiça ocorreu o confronto com homens da Tropa de Choque da PM. Para controlar a situação, os militares jogaram gás de pimenta e bombas de efeito moral contra as pessoas que participavam do ato.
Os comerciantes locais fecharam seus estabelecimentos. O protesto terminou pouco depois das 19h. Para evitar novos confrontos os policiais militares permaneceram até duas horas depois, em todos os cruzamentos ao longo da Avenida Presidente Vargas.
Rio de Janeiro - Várias ruas do centro do Rio amanheceram nesta terça-feira (11) com as marcas da depredação ocorrida ontem durante o protesto contra o aumento das passagens de ônibus na cidade. Na Rua Primeiro de Março, a Igreja da Nossa Senhora do Carmo três janelas foram quebradas. A arquidiocese informou que ainda hoje fará uma reunião para definir que medidas serão adotadas.
O muro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) foi pichado pelos manifestantes. Além disso, alguns pontos de ônibus foram parcialmente destruídos pelos manifestantes, que arrancaram lixeiras dos postes espalhando sujeira pelas ruas. Segundo a assessoria da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) já foi providenciado a reposição das lixeiras danificadas. Quanto a depredação de pontos de ônibus, a prefeitura informou que os reparos necessários estão em execução.
A Polícia Militar (PM) informou que a maioria dos manifestantes era menor de idade. Pelo menos 34 pessoas foram detidas e levadas para a 5ª Delegacia de Polícia, no centro da cidade.
A assessoria de imprensa da PM informou que o comando da instituição pediu as imagens das câmeras de segurança de prédios para avaliar se houve abuso dos policiais. O comando da Polícia Militar quer saber se os detidos estavam realmente envolvidos nas depredações ao patrimônio público.
O protesto começou com cerca de 300 pessoas que se concentraram nas escadarias da Câmara Municipal do Rio, na Cinelândia, por volta das 17h30. Em frente ao Tribunal de Justiça ocorreu o confronto com homens da Tropa de Choque da PM. Para controlar a situação, os militares jogaram gás de pimenta e bombas de efeito moral contra as pessoas que participavam do ato.
Os comerciantes locais fecharam seus estabelecimentos. O protesto terminou pouco depois das 19h. Para evitar novos confrontos os policiais militares permaneceram até duas horas depois, em todos os cruzamentos ao longo da Avenida Presidente Vargas.