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Audiência com aeroportuários termina sem acordo

Nova reunião entre a Infraero e o sindicato que representa a categoria deve ser realizada na próxima quinta-feira

Funcionários em greve da Infraero protestam no aeroporto de Congonhas, em São Paulo (REUTERS/Paulo Whitaker)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 18h19.

Brasília - Terminou sem acordo a audiência de conciliação entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Sindicato Nacional dos Empregados de Empresas Administradoras de Aeroportos (Sina) no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Uma nova reunião deve ser realizada na próxima quinta-feira, 08, às 10 horas.

Em greve desde o dia 31 de julho, os funcionários da estatal cobram que os salários sejam corrigidos pelo IPCA acumulado até maio, de 6,49%, e tenham um aumento real de 9,5%. A Infraero só oferece a reposição da inflação.

Para dar fim à greve, o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Antônio José de Barros Levenhagen, fez uma proposta de acordo com validade de dois anos. Os salários seriam corrigidos pela inflação até maio, de forma retroativa e imediata. Em maio de 2014, os salários teriam novamente a correção da inflação.

Ainda conforme a proposta do ministro, em janeiro de 2014, a Infraero concederia aos funcionários um aumento real de 3%, e, em janeiro de 2015, outro aumento real de 3%. Já benefícios como auxílio-creche, alimentação e combustível seriam reajustados pelo IPCA. A empresa e os funcionários vão analisar a proposta até a próxima reunião.

A Infraero alega que suas receitas foram afetadas pela concessão dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas. Ainda neste ano, os aeroportos de Confins e Galeão também serão licitados. Segundo a estatal, os aeroportos concedidos só devem começar a gerar receitas em 2015.

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Em greve desde o dia 31 de julho, os funcionários da estatal cobram que os salários sejam corrigidos pelo IPCA acumulado até maio, de 6,49%, e tenham um aumento real de 9,5%. A Infraero só oferece a reposição da inflação.

Para dar fim à greve, o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Antônio José de Barros Levenhagen, fez uma proposta de acordo com validade de dois anos. Os salários seriam corrigidos pela inflação até maio, de forma retroativa e imediata. Em maio de 2014, os salários teriam novamente a correção da inflação.

Ainda conforme a proposta do ministro, em janeiro de 2014, a Infraero concederia aos funcionários um aumento real de 3%, e, em janeiro de 2015, outro aumento real de 3%. Já benefícios como auxílio-creche, alimentação e combustível seriam reajustados pelo IPCA. A empresa e os funcionários vão analisar a proposta até a próxima reunião.

A Infraero alega que suas receitas foram afetadas pela concessão dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas. Ainda neste ano, os aeroportos de Confins e Galeão também serão licitados. Segundo a estatal, os aeroportos concedidos só devem começar a gerar receitas em 2015.

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