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Atraso da Linha 4 levou a romper contrato, diz Alckmin

A obra terá de passar por nova licitação para ser retomada, e ainda não há um novo prazo para conclusão da linha

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	"Lamentavelmente, o consórcio não conseguiu fazer as obras, e não há como esperar mais", disse Geraldo Alckmin
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

"Lamentavelmente, o consórcio não conseguiu fazer as obras, e não há como esperar mais", disse Geraldo Alckmin (Wilson Dias/Agência Brasil)

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Isadora Peron e Daiene Cardoso

Publicado em 30 de julho de 2015 às, 17h34.

Brasília - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 30, que, diante dos atrasos da obras das quatro estações finais da Linha 4-Amarela do Metrô, o governo estadual foi obrigado a romper o contrato com as empreiteiras responsáveis pela construção.

"Lamentavelmente, o consórcio não conseguiu fazer as obras, e não há como esperar mais. Então estamos fazendo a rescisão contratual. O consórcio será duramente penalizado e a obra será relicitada", afirmou o governador paulista, que está em Brasília para participar de uma reunião com a presidente Dilma Rousseff.

Alckmin disse acreditar que, apesar da medida, não haverá um novo atraso na conclusão das obras, que começaram em 2004. Ele afirmou que há outras empresas que podem fazer o serviço, sem apresentar mais detalhes.

A decisão de romper os contratos foi divulgada na manhã desta quinta, 30, em consenso com o Banco Interamericano de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), que financiava a empreitada.

A obra terá de passar por nova licitação para ser retomada, e ainda não há um novo prazo para conclusão da linha.

Os trabalhos vêm se arrastado desde que o consórcio formado pelas empresas Isolux, Corsán e Corviam, apresentaram dificuldades financeiras para a execução dos projetos.

A obra chegou a ficar parada entre novembro do ano passado e fevereiro, período em que o governador Alckmin chegou a sugerir a paralisação dos serviços.

O BIRD, entretanto, optou por ampliar as linhas de financiamento paras as empresas e o Estado. Após a assinatura do aditivo, entretanto, os serviços teriam continuado a serem executados em ritmo aquém do previsto.

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