Atletas pedem mudanças na gestão do esporte

Brasília – Grandes nomes do esporte brasileiro se reuniram hoje (10) com lideranças partidárias na Câmara dos Deputados em defesa de modificações na Lei do Desporto para, entre outros pontos, tornar mais transparente a gestão dos clubes, federações e confederações.

Eles querem incluir uma emenda com as mudanças na Medida Provisória (MP) 620, que instituiu o Programa Minha Casa Melhor. A ex-jogadora de vôlei Ana Moser, o ex-jogador Raí e o ex-nadador Gustavo Borges participaram da reunião de líderes da base aliada para tentar apoio à aprovação das alterações. A MP pode ser votada hoje.

“O esporte, seja amador ou profissional, recebe muitos recursos, boa parte públicos, por meio de isenção e repasse direto, mas tem uma gestão amadora. Hoje, quem profissionaliza a gestão acaba perdendo benefícios fiscais. Essa é uma reivindicação histórica do esporte, que a gente está querendo fazer avançar o debate”, explicou Ana Moser, que preside a organização não governamental Atletas pelo Brasil, especializada em gestão do esporte.

Segundo ela, pelas mudanças, os clubes, federações e confederações terão que limitar o mandato de seus dirigentes para receber recursos públicos. Além disso, os salários dos dirigentes serão compatíveis aos praticados pelo mercado. “Hoje o dia está sendo para tirar as dúvidas, amadurecer o debate”, disse.

Brasília – Grandes nomes do esporte brasileiro se reuniram hoje (10) com lideranças partidárias na Câmara dos Deputados em defesa de modificações na Lei do Desporto para, entre outros pontos, tornar mais transparente a gestão dos clubes, federações e confederações.

Eles querem incluir uma emenda com as mudanças na Medida Provisória (MP) 620, que instituiu o Programa Minha Casa Melhor. A ex-jogadora de vôlei Ana Moser, o ex-jogador Raí e o ex-nadador Gustavo Borges participaram da reunião de líderes da base aliada para tentar apoio à aprovação das alterações. A MP pode ser votada hoje.

“O esporte, seja amador ou profissional, recebe muitos recursos, boa parte públicos, por meio de isenção e repasse direto, mas tem uma gestão amadora. Hoje, quem profissionaliza a gestão acaba perdendo benefícios fiscais. Essa é uma reivindicação histórica do esporte, que a gente está querendo fazer avançar o debate”, explicou Ana Moser, que preside a organização não governamental Atletas pelo Brasil, especializada em gestão do esporte.

Segundo ela, pelas mudanças, os clubes, federações e confederações terão que limitar o mandato de seus dirigentes para receber recursos públicos. Além disso, os salários dos dirigentes serão compatíveis aos praticados pelo mercado. “Hoje o dia está sendo para tirar as dúvidas, amadurecer o debate”, disse.