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Assembleia aprova Orçamento de Alckmin para 2014

Assembleia Legislativa aprovou orçamento de R$ 188,9 bilhões

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin: projeto prevê mais da metade dos investimentos para as áreas de transporte público, rodovias e habitação (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 20h59.

São Paulo - A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou no fim da noite desta quinta-feira, 20, o Orçamento de R$ 188,9 bilhões do governo Geraldo Alckmin (PSDB) para 2014, ano em que o tucano tentará a reeleição. O montante é 9% maior do que orçamento deste ano.

O projeto prevê mais da metade dos investimentos para as áreas de transporte público, rodovias e habitação.

Serão R$ 7,4 bilhões na expansão das linhas de trem e metrô e R$ 5,4 bilhões em estradas. Após dois anos sem inaugurações, Alckmin pretende entregar estações em quatro linhas na capital.

Além disso, o governo conta com R$ 5,3 bilhões de investimento privado por meio das Parcerias Público-Privadas (PPP).

Votaram contra a proposta as bancadas do PT, PSOL e PC do B, que criticaram redução de investimentos em programas nas áreas de Saúde, Educação e Cultura.

"É um projeto antissocial e antidemocrático", disse o deputado estadual Carlos Gianazzi (PSOL). Além dos R$ 162 milhões em emendas incorporadas esta semana à proposta enviada por Alckmin, os parlamentares distribuíram outros R$ 32 milhões em seis órgãos.

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O projeto prevê mais da metade dos investimentos para as áreas de transporte público, rodovias e habitação.

Serão R$ 7,4 bilhões na expansão das linhas de trem e metrô e R$ 5,4 bilhões em estradas. Após dois anos sem inaugurações, Alckmin pretende entregar estações em quatro linhas na capital.

Além disso, o governo conta com R$ 5,3 bilhões de investimento privado por meio das Parcerias Público-Privadas (PPP).

Votaram contra a proposta as bancadas do PT, PSOL e PC do B, que criticaram redução de investimentos em programas nas áreas de Saúde, Educação e Cultura.

"É um projeto antissocial e antidemocrático", disse o deputado estadual Carlos Gianazzi (PSOL). Além dos R$ 162 milhões em emendas incorporadas esta semana à proposta enviada por Alckmin, os parlamentares distribuíram outros R$ 32 milhões em seis órgãos.

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