Assalariadas são menos felizes no trabalho
Instituto Data Popular revela que apenas 37% das mulheres brasileiras que trabalham como funcionárias estão contentes com a situação
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 19h40.
São Paulo – Mulheres que são donas do próprio negócio são mais felizes do que aquelas que trabalham como funcionárias, seja no setor público ou privado. É o que indica um estudo feito pelo Instituto Data Popular para o projeto Tempo de Mulher – um portal de conteúdo feminino que será lançado no próximo dia 9 de agosto.
De acordo com a pesquisa, somente 37% das mulheres brasileiras empregadas pela iniciativa privada estão satisfeitas profissionalmente. A média está abaixo da taxa de satisfação registrada entre funcionárias públicas (48%), profissionais liberais (48%) e autônomas (50%). Entre todas as categorias pesquisadas, as empresárias demonstraram o maior índice de satisfação com o trabalho: 65% estão felizes com o que fazem.
A flexibilidade para gerenciar o próprio tempo é a principal razão por trás da estatística positiva. De acordo com o Instituto, as profissionais que possuem maior autonomia conseguem reservar tempo para usar a internet como aliada para obter informações, pesquisar preços e até dicas para se qualificar mais para o mercado. As profissionais empregadas, por outro lado, ficam frustradas não terem a possibilidade de flexibilizar a agenda.
“Enquanto o homem é muito ligado à renda, a mulher quer ter tempo para a família e para ela mesma. Ela quer um tempo para ficar sozinha, ir para o salão”, diz o sócio-diretor do Instituto, Renato Meirelles. Segundo o especialista, estabilidade financeira não é uma preocupação dominante da mulher. A pesquisa ouviu 3 mil mulheres em 26 estados do país, durante o segundo trimestre de 2011.
São Paulo – Mulheres que são donas do próprio negócio são mais felizes do que aquelas que trabalham como funcionárias, seja no setor público ou privado. É o que indica um estudo feito pelo Instituto Data Popular para o projeto Tempo de Mulher – um portal de conteúdo feminino que será lançado no próximo dia 9 de agosto.
De acordo com a pesquisa, somente 37% das mulheres brasileiras empregadas pela iniciativa privada estão satisfeitas profissionalmente. A média está abaixo da taxa de satisfação registrada entre funcionárias públicas (48%), profissionais liberais (48%) e autônomas (50%). Entre todas as categorias pesquisadas, as empresárias demonstraram o maior índice de satisfação com o trabalho: 65% estão felizes com o que fazem.
A flexibilidade para gerenciar o próprio tempo é a principal razão por trás da estatística positiva. De acordo com o Instituto, as profissionais que possuem maior autonomia conseguem reservar tempo para usar a internet como aliada para obter informações, pesquisar preços e até dicas para se qualificar mais para o mercado. As profissionais empregadas, por outro lado, ficam frustradas não terem a possibilidade de flexibilizar a agenda.
“Enquanto o homem é muito ligado à renda, a mulher quer ter tempo para a família e para ela mesma. Ela quer um tempo para ficar sozinha, ir para o salão”, diz o sócio-diretor do Instituto, Renato Meirelles. Segundo o especialista, estabilidade financeira não é uma preocupação dominante da mulher. A pesquisa ouviu 3 mil mulheres em 26 estados do país, durante o segundo trimestre de 2011.