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1. "Se não tiver pressão com quem joga futebol, então é melhor ir trabalhar no Banco do Brasil ali na esquina. Senta lá no escritório e não faz nada”
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1/19 (Rafael Ribeiro/CBF)
Luiz Felipe Scolari, técnico da seleção, deixando 110 mil funcionários do BB e suas famílias morrendo de raiva já em sua primeira declaração pública após ser escolhido para o cargo, no fim de novembro
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2. “Trabalhos em cemitérios, muito fortes. Com animais. Matança mesmo. Mata galinhas, boi, vaca. São animais que são sacrificados”
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2/19 (Reprodução)
Rosane Collor, ex-primeira-dama, revelando em entrevista ao Fantástico os rituais que seu então marido, Fernando Collor, praticava na Casa da Dinda, residência do casal em Brasília. Tudo para se proteger de inimigos políticos
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3. "Se eu botar 30 milhões na mão de políticos, sou convidado para coisa pra c..."
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3/19 (Oscar Cabral/Veja)
Fernando Cavendish, então presidente da empresa Delta, mostrando em áudio gravado por um sócio como conseguiu tornar sua empreiteira a maior recebedora de recursos do PAC. Cavendish disse também que comprava qualquer senador por R$ 6 milhões
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4. "A minha luta era com o José Dirceu. Ele me derrubou, mas eu salvei o Brasil dele. Ele não foi, não é e não será o presidente do Brasil. Caímos os dois. Estou satisfeito"
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4/19 (Oscar Cabral)
Roberto Jefferson, delator do mensalão, voltando a falar de seu grande inimigo e também condenado pelo STF, José Dirceu, em agosto
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5. “Quem não reagiu está vivo”
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5/19 (Milton Michida/Divulgação)
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, em setembro, defendendo ação da Rota - a elite da PM paulista - no confronto com bandidos no município de Várzea Paulista, quando nove suspeitos morreram
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6. “Passagem livre para tráfico de drogas e armas”
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6/19 (Divulgação/SINPRF/RJ)
Faixa afixada pelo movimento grevista da Polícia Rodoviária Federal em um posto da Via Dutra, na cidade de Penedo (RJ), em agosto. O grupo depois afirmou que a faixa protestava contra o fechamento da unidade pelo governo federal ainda antes da greve
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7. “Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”
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7/19 (Cristiano Mariz/VEJA)
Marcos Valério, operador do mensalão, já mostrando em setembro descontentamento com sua situação no julgamento do STF, em que se viu mais encrencado que qualquer petista
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8. "É uma piada. Vai ser muito mais que isso"
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8/19 (Paulo Whitaker/Reuters)
Guido Mantega, ministro da Fazenda, comentando a otimista previsão do Credit Suisse, em junho, de que o PIB brasileiro cresceria 1,5% em 2012. As atuais estimativas giram em algo em torno de 1%
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9. "(O mensalão foi) o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil"
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9/19 (Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Roberto Gurgel, Procurador-Geral da República, adotando tom grandioso em último ofício enviado em julho aos ministros do Supremo, dias antes do início do julgamento
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10. "Isto aqui são fatos. Eu acho que nós, como ministros do Supremo, não podemos fazer vista grossa a respeito do que consta nos autos"
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10/19 (Ueslei Marcelino/Reuters)
Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no STF, alfinetando o ministro Ricardo Lewandowski, em setembro, em um dos muitos desentendimentos que ocorreram no julgamento
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11. "Se Vossa Excelência não admite a controvérsia, Vossa Excelência deveria propor à comissão de redação do STF que abolisse então a figura do revisor”
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11/19 (José Cruz/Agência Brasil)
Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, questionando o apreço de Joaquim Barbosa à democracia e a opiniões divergentes
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12. “Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder”
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12/19 (José Cruz/ABr)
Celso de Mello, ministro decano do STF, em voto contundente em que chamou parte dos réus do mensalão de “marginais do poder”, no dia 2 de outubro
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13. "Ele (Lula) apoiou o Genoino em 2002, perdeu a eleição. Apoiou a Marta em 2004 e 2008, perdeu. Apoiou o Mercadante em 2010. Perdeu. A tradição do Lula é não ganhar em São Paulo"
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13/19 (Fernando Cavalcanti/Milenar/Divulgação)
José Serra, então pré-candidato ao cargo de prefeito de Sâo Paulo, em abril
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14. “É de poste em poste que o Brasil vai ficar iluminado"
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14/19 (Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
Luiz Inácio Lula da Silva, usando a seu favor as críticas feitas a seus candidatos Márcio Porchamnn, em Campinas, e Fernando Haddad, em São Paulo, dias antes do segundo turno das eleições, em outubro. O termo poste foi também usado para ironizar Dilma Rousseff na campanha presidencial de 2010
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15. “Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão”
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15/19 (Antonio Cruz/ABr)
Dilma Rousseff, irritada com críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao seu antecessor, Lula, em artigo publicado na imprensa em setembro
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16. “Aviso. Está proibida a venda de crack nessa comunidade”
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16/19 (©AFP / antonio scorza)
Placa colocada por traficantes na favela de Jacarezinho, no subúrbio do Rio de Janeiro, em junho, mostrando que o crack não estava valendo a pena para ninguém
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17. “Não sei nem colocar uma minhoca no anzol”
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17/19 (Elza Fiúza/ABr)
Marcelo Crivella, secretário da Pesca, assumindo que o conhecimento técnico na área não foi um dos critérios que o alçaram ao cargo, em março
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18. “Fala, professor!”
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18/19 (Wilson Dias/ABr)
Demóstenes Torres, então senador da República, jogando por terra a fama de paladino da ética no Congresso ao saudar o bicheiro Carlinhos Cachoeira em conversas telefônicas gravadas pela Polícia Federal. Teve o mandato cassado em julho
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19. Veja agora os nomes que projetam o Brasil lá fora
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19/19 (Getty Images)