É preciso aceitar resultado das urnas, diz Arthur Chioro
Ministro refutou a possibilidade de um "terceiro turno" ou de qualquer forma de questionamento à apuração total dos votos
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2014 às 20h36.
Brasília - Antes mesmo do resultado das urnas, o ministro da Saúde , Arthur Chioro, disse a jornalistas que era preciso aceitar os "legítimos resultados" das urnas e refutou a possibilidade de um "terceiro turno" ou de qualquer forma de questionamento à apuração total dos votos.
"O povo brasileiro quer em comum mudanças, uma vida melhor, não vai aceitar da classe política um terceiro turno ou qualquer forma de questionamento dos legítimos resultados que sairão das urnas", disse Chioro, minutos antes de serem divulgados os primeiros resultados da apuração, que apontaram uma vantagem inicial de cerca de 2 milhões de votos da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre Aécio Neves (PSDB).
Ele afirmou que o desafio da Presidência é criar um diálogo com toda a sociedade.
"A democracia brasileira está absolutamente consolidada, o grande desafio de quem ganha esta eleição será dialogar com a sociedade brasileira, as forças políticas, o movimento social, com o objetivo de construir um projeto de Brasil. Nós não podemos apostar no quanto pior, melhor", comentou o ministro, repetindo um dos mantras de Dilma na campanha eleitoral.
Brasília - Antes mesmo do resultado das urnas, o ministro da Saúde , Arthur Chioro, disse a jornalistas que era preciso aceitar os "legítimos resultados" das urnas e refutou a possibilidade de um "terceiro turno" ou de qualquer forma de questionamento à apuração total dos votos.
"O povo brasileiro quer em comum mudanças, uma vida melhor, não vai aceitar da classe política um terceiro turno ou qualquer forma de questionamento dos legítimos resultados que sairão das urnas", disse Chioro, minutos antes de serem divulgados os primeiros resultados da apuração, que apontaram uma vantagem inicial de cerca de 2 milhões de votos da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre Aécio Neves (PSDB).
Ele afirmou que o desafio da Presidência é criar um diálogo com toda a sociedade.
"A democracia brasileira está absolutamente consolidada, o grande desafio de quem ganha esta eleição será dialogar com a sociedade brasileira, as forças políticas, o movimento social, com o objetivo de construir um projeto de Brasil. Nós não podemos apostar no quanto pior, melhor", comentou o ministro, repetindo um dos mantras de Dilma na campanha eleitoral.