Sabesp fará reajuste de 6,5% na conta de água
O reajuste aprovado pela Arsesp ficou maior do que o definido no início do ano, que era de 5,44%
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2014 às 09h44.
São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) informa que nesta quinta-feira, 27, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) autorizou a empresa a aplicar, a partir de 27 de dezembro, o índice de reajuste de 6,4952% em relação às tarifas vigentes.
No primeiro semestre, com a queda acentuada do nível do Sistema Cantareira, a autarquia optou por não aumentar a conta de água e apostar no bônus de 30% para diminuir o consumo.
O reajuste aprovado pela Arsesp ficou maior do que o definido no início do ano, que era de 5,44%, com aplicação autorizada a partir do dia 11 de maio.
Segundo afirmou anteriormente o diretor econômico-financeiro e de Relações com Investidores da Sabesp, Rui Affonso, o recálculo do reajuste de tarifa pedido à agência significava que o reajuste seria maior do que os 5,44%, mas não seria um novo cálculo e sim uma atualização dos valores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) informa que nesta quinta-feira, 27, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) autorizou a empresa a aplicar, a partir de 27 de dezembro, o índice de reajuste de 6,4952% em relação às tarifas vigentes.
No primeiro semestre, com a queda acentuada do nível do Sistema Cantareira, a autarquia optou por não aumentar a conta de água e apostar no bônus de 30% para diminuir o consumo.
O reajuste aprovado pela Arsesp ficou maior do que o definido no início do ano, que era de 5,44%, com aplicação autorizada a partir do dia 11 de maio.
Segundo afirmou anteriormente o diretor econômico-financeiro e de Relações com Investidores da Sabesp, Rui Affonso, o recálculo do reajuste de tarifa pedido à agência significava que o reajuste seria maior do que os 5,44%, mas não seria um novo cálculo e sim uma atualização dos valores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.