Araraquara começa a receber energia do rio Madeira
Na fase de testes, até 31 de outubro, o sistema vai operar com potência inicial de 700 megawatts. Em novembro, a potência será elevada para 1.500 megawatts
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h51.
Sorocaba - Está prevista para sexta-feira, 18, a primeira descarga de energia no linhão de 2.385 quilômetros que liga as usinas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira, em Porto Velho (RO), à estação de distribuição de Araraquara, na região central do Estado de São Paulo.
Na fase de testes, até 31 de outubro, o sistema vai operar com potência inicial de 700 megawatts. Em novembro, a potência será elevada para 1.500 megawatts.
Na madrugada desta terça-feira, 15, entrou em testes a estação transmissora de Porto Velho, que vai receber a energia gerada nas duas usinas, converter em corrente contínua e descarregar na linha de transmissão.
A estação receptora de Araraquara fará o processo inverso, transformando a corrente contínua em corrente alternada para abastecer as redes de distribuição. Em dois anos, o sistema estará operando com capacidade plena de 6.000 megawatts, aumentando em 5,2% a energia disponível no sistema nacional - metade da geração da Usina de Itaipu.
A entrada em operação do primeiro bipolo (bloco) da estação ocorre após três anos e quatro meses do início das obras e de um investimento de quase R$ 4 bilhões da empresa Araraquara Transmissora de Energia.
De acordo com o gerente da unidade, Roberto Luiz de Freitas, durante a fase de testes a IE Madeira, responsável pela linha de transmissão, fará a calibragem dos equipamentos rastreadores para verificar eventuais pontos críticos do sistema.
O trabalho é acompanhado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), órgão que administra o Sistema Nacional Interligado. O segundo bipolo deve operar no primeiro semestre de 2014.
Desde agosto do ano passado, a subestação de Araraquara participa da distribuição de energia de Furnas e da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP). Com a chegada da energia do rio Madeira, o fluxo será invertido e tanto Furnas como a CTEEP distribuirão a eletricidade gerada na região amazônica.
O prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri (PMDB), vê a chegada da energia como um marco para a região. "Com maior oferta de energia, a economia regional amplia sua competitividade", disse.
Sorocaba - Está prevista para sexta-feira, 18, a primeira descarga de energia no linhão de 2.385 quilômetros que liga as usinas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira, em Porto Velho (RO), à estação de distribuição de Araraquara, na região central do Estado de São Paulo.
Na fase de testes, até 31 de outubro, o sistema vai operar com potência inicial de 700 megawatts. Em novembro, a potência será elevada para 1.500 megawatts.
Na madrugada desta terça-feira, 15, entrou em testes a estação transmissora de Porto Velho, que vai receber a energia gerada nas duas usinas, converter em corrente contínua e descarregar na linha de transmissão.
A estação receptora de Araraquara fará o processo inverso, transformando a corrente contínua em corrente alternada para abastecer as redes de distribuição. Em dois anos, o sistema estará operando com capacidade plena de 6.000 megawatts, aumentando em 5,2% a energia disponível no sistema nacional - metade da geração da Usina de Itaipu.
A entrada em operação do primeiro bipolo (bloco) da estação ocorre após três anos e quatro meses do início das obras e de um investimento de quase R$ 4 bilhões da empresa Araraquara Transmissora de Energia.
De acordo com o gerente da unidade, Roberto Luiz de Freitas, durante a fase de testes a IE Madeira, responsável pela linha de transmissão, fará a calibragem dos equipamentos rastreadores para verificar eventuais pontos críticos do sistema.
O trabalho é acompanhado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), órgão que administra o Sistema Nacional Interligado. O segundo bipolo deve operar no primeiro semestre de 2014.
Desde agosto do ano passado, a subestação de Araraquara participa da distribuição de energia de Furnas e da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP). Com a chegada da energia do rio Madeira, o fluxo será invertido e tanto Furnas como a CTEEP distribuirão a eletricidade gerada na região amazônica.
O prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri (PMDB), vê a chegada da energia como um marco para a região. "Com maior oferta de energia, a economia regional amplia sua competitividade", disse.