Após rompimento, Cunha cria CPI do BNDES
Cunha rejeitou as CPIs do setor elétrico, de mulheres em situação de violência, de desabastecimento de água e de telefonia
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2015 às 17h47.
Brasília - Horas após anunciar o rompimento com o governo federal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu início à retaliação ao Palácio do Planalto, criou a CPI do BNDES e autorizou a criação da CPI dos Fundos de Pensão. Para isso, rejeitou a criação de outras quatro comissões parlamentares.
Além da do BNDES, ele criou as CPIs dos crimes cibernéticos e dos maus tratos a animais. A dos fundos de pensão ele apenas autorizou porque precisa esperar até 6 de agosto para que a CPI do sistema carcerário seja concluída e abra espaço para a criação de outra comissão.
Cunha rejeitou as CPIs do setor elétrico, de mulheres em situação de violência, de desabastecimento d'água e de telefonia.
Brasília - Horas após anunciar o rompimento com o governo federal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu início à retaliação ao Palácio do Planalto, criou a CPI do BNDES e autorizou a criação da CPI dos Fundos de Pensão. Para isso, rejeitou a criação de outras quatro comissões parlamentares.
Além da do BNDES, ele criou as CPIs dos crimes cibernéticos e dos maus tratos a animais. A dos fundos de pensão ele apenas autorizou porque precisa esperar até 6 de agosto para que a CPI do sistema carcerário seja concluída e abra espaço para a criação de outra comissão.
Cunha rejeitou as CPIs do setor elétrico, de mulheres em situação de violência, de desabastecimento d'água e de telefonia.