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Após polêmica com governo Lula, PSB aprova repúdio à ditadura da Nicarágua

Na nota, o partido defende a democracia como um valor universal e afirma que não pode ficar indiferente ao que chama de "flagrantes violações de direitos humanos

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Nota: O PSB manifesta seu mais amplo e total repúdio às práticas ditatoriais do senhor Daniel Ortega e se solidariza com o povo nicaraguense (Fabio Rodrigues Pozzenon/Agência Brasil)

Nota: O PSB manifesta seu mais amplo e total repúdio às práticas ditatoriais do senhor Daniel Ortega e se solidariza com o povo nicaraguense (Fabio Rodrigues Pozzenon/Agência Brasil)

Partido do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, o PSB aprovou nesta quinta-feira, 9, uma nota de repúdio à ditadura da Nicarágua. O documento, avalizado durante reunião da Executiva Nacional, representa um contraponto à postura adotada pelo PT e governo Luiz Inácio Lula da Silva, que deixou de assinar uma declaração conjunta de mais de 50 países contra o regime comandado por Daniel Ortega.

Na nota, o partido defende a democracia como um valor universal e afirma que não pode ficar indiferente ao que chama de "flagrantes violações de direitos humanos, detenções arbitrárias julgamentos e execuções sumárias, assassinatos e tortura contra dissidentes políticos do regime".

"Desta forma, o PSB manifesta seu mais amplo e total repúdio às práticas ditatoriais do senhor Daniel Ortega e se solidariza com o povo nicaraguense, que precisa de um futuro que não reproduza o passado de violência política e social a que vem sendo submetido desde há muito", diz o documento assinado pelo presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira.

Depois de ter sido alvo de críticas por não endossar a declaração conjunta de 54 países para condenar a ditadura da Nicarágua, o governo Lula apresentou à Organização das Nações Unidas na terça-feira, 7, um documento em que se diz preocupado com "alegações de graves violações de direitos humanos e de restrições ao espaço democrático" no regime de Ortega, mas o Brasil evitou usar o termo adotado pelos peritos ouvidos na ONU, classificando os acontecimentos como "crimes contra a humanidade".

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