Após dias de estabilidade, nível do Cantareira sobe para 20%
A última vez que o manancial havia registrado aumento do volume represado de água foi no dia 5 de junho. Há um ano, o indicador estava em 22,4%
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2015 às 10h51.
São Paulo - Depois de permanecer estável por três dias, o nível do sistema Cantareira, o principal de São Paulo , teve leve alta de 0,01 ponto porcentual neste sábado e foi a 20,0% em relação a ontem, de acordo com o boletim da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). A última vez que o manancial havia registrado aumento do volume represado de água foi no dia 5 de junho. Há um ano, o indicador estava em 22,4%.
A pluviometria do dia do Cantareira, responsável por abastecer 5,4 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, foi de 0,3 milímetro. Em junho, chega a 34,4 mm, bem abaixo da média histórica, segundo a Sabesp, de 58,5 mm. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera as duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado.
Com as chuvas de ontem, a maioria dos mananciais de São Paulo registraram elevação nos níveis de água. A exceção ficou por conta do Guarapiranga, que hoje abastece o maior número de habitantes (5,8 milhões), e do Alto Cotia, o menor dos mananciais, que tiveram redução de 0,03 p.p. e 0,02 p.p., respectivamente. Com as baixas, o nível de água ficou em 75,9% e 64,6%, nesta ordem.
A maior elevação foi identificada no sistema Rio Claro que subiu de 58,5% ontem para 63,4% hoje. Já no manancial Rio Grande, avançou de 89,3% para 90,1%. O índice do Alto Tietê passou de 20,4% ontem para 20,5% hoje, conforme a Sabesp.
São Paulo - Depois de permanecer estável por três dias, o nível do sistema Cantareira, o principal de São Paulo , teve leve alta de 0,01 ponto porcentual neste sábado e foi a 20,0% em relação a ontem, de acordo com o boletim da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). A última vez que o manancial havia registrado aumento do volume represado de água foi no dia 5 de junho. Há um ano, o indicador estava em 22,4%.
A pluviometria do dia do Cantareira, responsável por abastecer 5,4 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, foi de 0,3 milímetro. Em junho, chega a 34,4 mm, bem abaixo da média histórica, segundo a Sabesp, de 58,5 mm. O cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera as duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado.
Com as chuvas de ontem, a maioria dos mananciais de São Paulo registraram elevação nos níveis de água. A exceção ficou por conta do Guarapiranga, que hoje abastece o maior número de habitantes (5,8 milhões), e do Alto Cotia, o menor dos mananciais, que tiveram redução de 0,03 p.p. e 0,02 p.p., respectivamente. Com as baixas, o nível de água ficou em 75,9% e 64,6%, nesta ordem.
A maior elevação foi identificada no sistema Rio Claro que subiu de 58,5% ontem para 63,4% hoje. Já no manancial Rio Grande, avançou de 89,3% para 90,1%. O índice do Alto Tietê passou de 20,4% ontem para 20,5% hoje, conforme a Sabesp.