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Após acidente, circulação de trens em linha do Rio é parcial

Prioridade é para os trens que seguem em direção ao centro da cidade, em razão do maior volume de tráfego devido ao horário de pico

Bombeiros fazem resgate de feridos após colisão entre trens em Mesquita, Rio de Janeiro (Reprodução/Twitter/@GloboNews)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 08h39.

Rio de Janeiro - Um choque entre dois trens na Estação Presidente Juscelino, ocorrido em horário de pico por volta das 20h30 de ontem (5), deixou mais de 140 pessoas feridas e interrompeu por várias horas o ramal de Japeri, na Baixada Fluminense.

Neste momento, a circulação no ramal se dá de forma parcial, em apenas um dos trilhos, o que faz com que os trens que partem da Central do Brasil tenham que aguardar autorização para prosseguir viagem entre as estações de Edson Passos e Presidente Juscelino, em Mesquita, onde houve o acidente.

A prioridade é para os trens que seguem em direção ao centro da cidade, em razão do maior volume de tráfego devido ao horário de pico, quando milhares de pessoas estão indo para o trabalho.

O secretário estadual de Transportes, Carlos Osório, esteve no local do acidente durante boa parte da madrugada. Técnicos da Supervia e da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transporte (Agetransp) continuam no local trabalhando para liberar totalmente o ramal e para apurar as causas do acidente, que só não foi mais grave porque chovia no momento e os trens trafegavam em velocidade reduzida.

Ainda não há informações sobre as causas do acidente . A Agetransp abriu investigação.

Houve muta confusão no momento do choque. Algumas pessoas ficaram presas em parte dos destroços e os feridos foram socorridos por bombeiros de vários quartéis da região, que os levaram para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, Getúlio Vargas, na Penha, e o Albert schweitzer, em Realengo, também na Baixada Fluminense.

Para o Hospital da Posse foram levados 129 passageiros. Os que apresentavam ferimentos leves foram liberados, mas a maioria continua internada e alguns tiveram que passar por cirurgia.

Médicos que estavam de licença foram chamados e devido ao grande número de feridos, muitos tiveram que ser atendidos em macas, no corredor do hospital.

Mais oito feridos foram levados para o Hospital Getúlio Vargas e 10 para o Albert Schweitzer. O grande número de feridos e a insuficiência de ambulâncias fizeram com que muitas pessoas fossem transportadas em veículos particulares e vans.

Em nota, a SuperVia informa que "um trem que seguia da Central do Brasil para Japeri abalroou outra composição que se encontrava na Estação Juscelino. O Corpo de Bombeiros e o Grupamento de Polícia Ferroviária foram imediatamente acionados para prestar o atendimento necessário”.

Ainda segundo a Supervia, o primeiro trem foi retirado do local durante a madrugada, mas a segunda locomotiva só foi “encarrilhada” por volta das 5h20, antes de ser levada para a oficina.

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Rio de Janeiro - Um choque entre dois trens na Estação Presidente Juscelino, ocorrido em horário de pico por volta das 20h30 de ontem (5), deixou mais de 140 pessoas feridas e interrompeu por várias horas o ramal de Japeri, na Baixada Fluminense.

Neste momento, a circulação no ramal se dá de forma parcial, em apenas um dos trilhos, o que faz com que os trens que partem da Central do Brasil tenham que aguardar autorização para prosseguir viagem entre as estações de Edson Passos e Presidente Juscelino, em Mesquita, onde houve o acidente.

A prioridade é para os trens que seguem em direção ao centro da cidade, em razão do maior volume de tráfego devido ao horário de pico, quando milhares de pessoas estão indo para o trabalho.

O secretário estadual de Transportes, Carlos Osório, esteve no local do acidente durante boa parte da madrugada. Técnicos da Supervia e da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transporte (Agetransp) continuam no local trabalhando para liberar totalmente o ramal e para apurar as causas do acidente, que só não foi mais grave porque chovia no momento e os trens trafegavam em velocidade reduzida.

Ainda não há informações sobre as causas do acidente . A Agetransp abriu investigação.

Houve muta confusão no momento do choque. Algumas pessoas ficaram presas em parte dos destroços e os feridos foram socorridos por bombeiros de vários quartéis da região, que os levaram para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, Getúlio Vargas, na Penha, e o Albert schweitzer, em Realengo, também na Baixada Fluminense.

Para o Hospital da Posse foram levados 129 passageiros. Os que apresentavam ferimentos leves foram liberados, mas a maioria continua internada e alguns tiveram que passar por cirurgia.

Médicos que estavam de licença foram chamados e devido ao grande número de feridos, muitos tiveram que ser atendidos em macas, no corredor do hospital.

Mais oito feridos foram levados para o Hospital Getúlio Vargas e 10 para o Albert Schweitzer. O grande número de feridos e a insuficiência de ambulâncias fizeram com que muitas pessoas fossem transportadas em veículos particulares e vans.

Em nota, a SuperVia informa que "um trem que seguia da Central do Brasil para Japeri abalroou outra composição que se encontrava na Estação Juscelino. O Corpo de Bombeiros e o Grupamento de Polícia Ferroviária foram imediatamente acionados para prestar o atendimento necessário”.

Ainda segundo a Supervia, o primeiro trem foi retirado do local durante a madrugada, mas a segunda locomotiva só foi “encarrilhada” por volta das 5h20, antes de ser levada para a oficina.

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