Lula: ex-presidente negou ir para o regime semiaberto após pedido de procuradores da Lava-Jato (NurPhoto/Getty Images)
Estadão Conteúdo
Publicado em 13 de outubro de 2019 às 17h40.
Última atualização em 13 de outubro de 2019 às 17h40.
Apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúnem na avenida Paulista, em São Paulo, desde o início da tarde deste domingo 13 para protestar contra a condenação do ex-presidente.
A manifestação foi convocada pelo Comitê Nacional Lula Livre, segundo informações do site do Partido dos Trabalhadores (PT), e tem como objetivo denunciar falhas no processo que levou à prisão do ex-presidente, após condenação em segunda instância no caso do triplex do Guarujá.
Lula está preso desde abril de 2018 na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Embora tenha direito ao semiaberto por ter cumprido um sexto da pena, o ex-presidente não quer deixar a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde está preso desde abril do ano passado, pois quer ser inocentado completamente.
O ato deste domingo conta com nomes como a deputada federal Gleisi Hoffmann, que também é presidente do PT, do ex-prefeito de São Paulo e derrotado na disputa presidencial de 2018, Fernando Haddad, e do vereador Eduardo Suplicy. Além dos petistas, a deputada Luiza Erundina, do PSOL, e o candidato à Presidência em 2018 pelo PSOL, Guilherme Boulos, também estiveram presentes, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
De acordo com contagem do PT, mais de 8.000 pessoas estão presentes no ato desta tarde, segundo o partido informou em seu Twitter.
Já são mais de 8 mil pessoas na rua exigindo #JustiçaParaLula! E muito mais milhares de pessoas acompanhando pelas redes. Este é o time do @LulaOficial.
Fotos: Paulo Pinto pic.twitter.com/g4caPGGYlS
— PT Brasil (@ptbrasil) October 13, 2019