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Anvisa proíbe venda de suplementos proteicos para atletas

Resolução proíbe distribuição e comercialização do Suplemento Proteico para Atletas sabor Chocolate Brigadeiro, marca Body 100% Whey – Body Nutry de Alimentos

Whey protein: foram detectadas quantidades de carboidratos superior e de proteínas inferior (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 11h15.

Brasília -Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), publicada hoje (3) no Diário Oficial da União, proíbe a distribuição e a comercialização, em todo o território nacional, do produto Suplemento Proteico para Atletas sabor Chocolate Brigadeiro, marca Body 100% Whey – Body Nutry de Alimentos, data de validade 15/05/2015, fabricado por Indústrias Body Nutry de Alimentos Ltda.

De acordo com o texto, laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz apresentou resultados insatisfatórios para ensaios de carboidratos e proteínas .

Foram detectadas quantidades de carboidratos superior e de proteínas inferior, em mais de 20%, em relação aos valores declarados no rótulo do produto. Também foi detectada a presença de Theobroma cacao (cacau), amido de Zea mays (milho) e fécula de Manihot utilissima (mandioca), ingredientes não declarados na lista de ingredientes do produto.

Outra resolução da Anvisa, publicada também hoje no Diário Oficial da União, proíbe a distribuição e a comercialização, em todo o território nacional, do produto Suplemento Proteico para Atletas sabor Baunilha, marca Super Whey 100% Pure – IntegralMedica (validade 1º/03/2015), fabricado por Integralmédica SA Agricultura e Pesquisa.

De acordo com o texto, laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz apresentou resultado insatisfatório para o ensaio de carboidratos, por ter sido detectada quantidade superior, em mais de 20%, em relação ao valor declarado no rótulo do produto.

As resoluções entram em vigor hoje.

“A estabilidade psicológica tem um papel importantíssimo em qualquer esporte, sendo que alguns deles requerem uma carga muito alta de concentração, foco e agilidade de raciocínio. Ser apto a permanecer em um campeonato sem perder o foco é crucial. Atletas devem sempre conversar com um psicólogo para terem essas ferramentas em mãos.” – Steven Bray, professor associado do Departamento de Cinesiologia da Universidade McMaster.
  • 2. Alimentação e hidratação adequadas

    2 /5(Stock Exchange)

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    “As margens de vitórias em alguns eventos da Olimpíada podem cair em uma fração de segundos. Atletas que desejam alcançar o pico de suas performances precisam garantir um bom desempenho em vários outros aspectos, e isso inclui uma dieta alimentar adequada e uma hidratação impecável. A ciência que estuda de que maneira a alimentação impulsiona o desempenho físico está muito avançada atualmente.” – Stuart Phillips, ortopedista e professor do Departamento de Cinesiologia da Universidade McMaster
  • 3. Controle das lesões

    3 /5(Getty Images)

  • “A maioria dos atletas olímpicos é jovem, está em boa forma física e geralmente recebe treinamentos que devem prevenir e tratar lesões, e eles incluem desde atividades que aumentem a sua força até uma nutrição adequada. Atletas, além desses treinamentos, possuem tempo suficiente para se dedicarem a tratar lesões e evitar o surgimento de novas.” – Chris Puskas, educadora física da Universidade McMaster
  • 4. Ganho de força planejado

    4 /5(Getty Images)

    “Tudo é feito por meio da ciência. Os médicos analisam o perfil físico de um atleta e mapeiam os parâmetros das principais características que eles precisam trabalhar. A maioria dos planos de desenvolvimento de força é feitos em um ciclo de, ao menos, cinco anos antes de uma Olimpíada.” – Steve Lidstone, coordenador de força e condicionamento da Universidade McMaster
  • 5. Ciência a favor do esporte

    5 /5(Joseph Eid/AFP)

    “A medicina esportiva tem feito alguns avanços enormes nos últimos anos, e equipes olímpicas costumam contar com médicos de elite em diversas áreas, que ajudam os atletas a voltarem a treinar e a competir rapidamente mesmo após passarem por lesões graves.” – Janice Harvey, especialista em medicina do esporte pela Universidade McMaster
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