ANTT: adiamento de 90 dias do leilão do TAV é suficiente
Agência confirmou que empresas pediram o adiamento do leilão; decisão deve sair na próxima semana
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2011 às 12h53.
Rio - O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, afirmou que enviou hoje uma análise sobre o projeto do trem de alta velocidade para o Ministério dos Transportes, que deve tomar uma decisão sobre o adiamento da licitação no início da próxima semana. O Trem de Alta Velocidade (TAV) fará a ligação entre São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
Empresas interessadas no projeto pediram à agência um prazo mais longo para estruturar as propostas e montar os consórcios. "Existem solicitações de adiamentos de dois a seis meses. Vai ser algo entre isso. Não sei qual será a decisão, mas 90 dias é um prazo suficiente", afirmou.
Segundo ele, existem alguns pedidos de ajuste de texto do edital relacionados a questões de transferência de tecnologia e das responsabilidades das partes envolvidas no projeto. "Há questionamentos sobre como vai ser escolhido o parceiro nacional. O edital diz que o governo escolhe e o cara tem que aceitar. Eles (as empresas interessadas) querem que seja um processo mais interativo", afirmou.
Rio - O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, afirmou que enviou hoje uma análise sobre o projeto do trem de alta velocidade para o Ministério dos Transportes, que deve tomar uma decisão sobre o adiamento da licitação no início da próxima semana. O Trem de Alta Velocidade (TAV) fará a ligação entre São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
Empresas interessadas no projeto pediram à agência um prazo mais longo para estruturar as propostas e montar os consórcios. "Existem solicitações de adiamentos de dois a seis meses. Vai ser algo entre isso. Não sei qual será a decisão, mas 90 dias é um prazo suficiente", afirmou.
Segundo ele, existem alguns pedidos de ajuste de texto do edital relacionados a questões de transferência de tecnologia e das responsabilidades das partes envolvidas no projeto. "Há questionamentos sobre como vai ser escolhido o parceiro nacional. O edital diz que o governo escolhe e o cara tem que aceitar. Eles (as empresas interessadas) querem que seja um processo mais interativo", afirmou.