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ANS: Operadoras não conseguem atender todos os clientes

No segmento odontológico, 17,75% das operadoras ativas apresentam risco assistencial

As 40 maiores operadoras (que respondem por 50% dos clientes) estão em situação muito boa, mas o restante enfrenta dificuldades (sxc.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2012 às 15h45.

São Paulo - O segmento de saúde privada acendeu a luz amarela de alerta: 28,56% das pouco mais de mil operadoras de saúde que atuam no Brasil correm algum risco de não conseguir atender todos os seus clientes. Levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com dados de janeiro até março de 2012 mostra que 9,22% apresentam risco assistencial pré-moderado (sinal amarelo), 9,68% encontram-se na faixa de risco moderado (laranja) e 8,66% encontram-se na faixa de risco alto de ter problemas sérios (sinal vermelho). Por outro lado, 72,44% das operadoras médico-hospitalares ativas apresentam baixo risco assistencial (verde).

No segmento odontológico, 17,75% das operadoras ativas apresentam risco assistencial – 1,17% estão na faixa de risco assistencial pré-moderado (amarelo); 4,44% encontram-se na faixa de risco moderado (laranja) e 12,15% encontram-se na faixa de risco alto (vermelho). “Os clientes dos grandes planos podem ficar tranquilos, mas a situação é preocupante para os convênios menores”, diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge).

Segundo ele, as 40 maiores operadoras (que respondem por 50% dos clientes) estão em situação muito boa, mas o restante enfrenta dificuldades. “Isso acontece porque elas não conseguem acompanhar as exigências das resoluções da ANS. É desproporcional exigir que uma operadora pequena cumpra os mesmos requisitos (rol de procedimentos, rede credenciada, cobertura, etc) de uma gigante do setor. Isso é inviável e um problema sério”, diz Almeida. As informações são do Jornal da Tarde.

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No segmento odontológico, 17,75% das operadoras ativas apresentam risco assistencial – 1,17% estão na faixa de risco assistencial pré-moderado (amarelo); 4,44% encontram-se na faixa de risco moderado (laranja) e 12,15% encontram-se na faixa de risco alto (vermelho). “Os clientes dos grandes planos podem ficar tranquilos, mas a situação é preocupante para os convênios menores”, diz Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge).

Segundo ele, as 40 maiores operadoras (que respondem por 50% dos clientes) estão em situação muito boa, mas o restante enfrenta dificuldades. “Isso acontece porque elas não conseguem acompanhar as exigências das resoluções da ANS. É desproporcional exigir que uma operadora pequena cumpra os mesmos requisitos (rol de procedimentos, rede credenciada, cobertura, etc) de uma gigante do setor. Isso é inviável e um problema sério”, diz Almeida. As informações são do Jornal da Tarde.

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