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ANP interdita plataforma que adernou na Bacia de Campos

De acordo com a nota da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, não há risco de vazamento de petróleo

Plataforma da Petrobras no Campo de Marlim: a Sonda SS-53 está nesse campo e já foi estabilizada (Andre Valentim / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 17h51.

Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) interditou a plataforma de petróleo da empresa Noble Paul Wolf (SS-53), a serviço da Petrobras , que adernou na madrugada de hoje (28), na Bacia de Campos, norte fluminense.

A informação está em nota conjunta da ANP com a Marinha do Brasil, distribuída no início da tarde.

De acordo com a nota, não há risco de vazamento de petróleo. A plataforma está no Campo de Marlim, e já foi estabilizada. A Marinha enviou para o local um navio de patrulha e um helicóptero.

“A ANP interditou, por medida cautelar, a Sonda SS-53, até que sejam restabelecidas as condições regulamentares de segurança operacional. A Sonda SS-53, que se encontrava no poço 7-MRL-222HPA-RJS, estava em operação de reentrada e completação do poço, que permanece fechado com tampões de cimento, não havendo risco de vazamento de hidrocarbonetos no mar”, diz a nota.

Segundo a ANP e a Marinha, não há registro de feridos e não há risco à navegação.

Sobrevoos sobre o local não identificaram indícios de poluição no mar. Foi aberto um processo de investigação, com prazo de conclusão até 90 dias.

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A informação está em nota conjunta da ANP com a Marinha do Brasil, distribuída no início da tarde.

De acordo com a nota, não há risco de vazamento de petróleo. A plataforma está no Campo de Marlim, e já foi estabilizada. A Marinha enviou para o local um navio de patrulha e um helicóptero.

“A ANP interditou, por medida cautelar, a Sonda SS-53, até que sejam restabelecidas as condições regulamentares de segurança operacional. A Sonda SS-53, que se encontrava no poço 7-MRL-222HPA-RJS, estava em operação de reentrada e completação do poço, que permanece fechado com tampões de cimento, não havendo risco de vazamento de hidrocarbonetos no mar”, diz a nota.

Segundo a ANP e a Marinha, não há registro de feridos e não há risco à navegação.

Sobrevoos sobre o local não identificaram indícios de poluição no mar. Foi aberto um processo de investigação, com prazo de conclusão até 90 dias.

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