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ANP interdita plataforma a serviço da Petrobras

A agência interditou a plataforma a serviço da Petrobras, que sofreu uma explosão nesta semana, deixando cinco morto

Navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus que prestava serviços à Petrobras, após explosão, no litoral do Espírito Santo (Marinha do Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 17h31.

RIO DE JANEIRO - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) interditou a plataforma a serviço da Petrobras , que sofreu uma explosão nesta semana, deixando cinco mortos, quatro desaparecidos e 26 feridos no litoral capixaba.

Além disso, pediu que a petroleira apresente documentos que serão utilizados nas investigações sobre as causas do acidente ocorrido na plataforma FPSO Cidade de São Mateus, operada pela norueguesa BW Offshore a serviço da Petrobras.

Adicionalmente, a Petrobras foi notificada pela ANP a não alterar nem realizar modificações ou obras na área do incidente, a não ser que haja necessidade crítica de estabilização estrutural.

A agência destacou, no entanto, que a plataforma encontrava-se estabilizada nesta sexta-feira pela manhã.

FORNECEDORA SEM REGISTRO

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (Crea-ES) afirmou nesta sexta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, que a BW Offshore e os seus funcionários não tinham registro junto ao conselho estadual e, por isso, trabalhavam de forma irregular.

Segundo o conselho, as empresas serão notificadas por ausência de registro e exercício ilegal da profissão e deverão ser multadas com objetivos educacionais.

Em relação às receitas da BW e Petrobras, as multas serão simbólicas. Para o Crea-ES, a Petrobras é responsável por garantir que a BW Offshore cumpra a lei.

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Além disso, pediu que a petroleira apresente documentos que serão utilizados nas investigações sobre as causas do acidente ocorrido na plataforma FPSO Cidade de São Mateus, operada pela norueguesa BW Offshore a serviço da Petrobras.

Adicionalmente, a Petrobras foi notificada pela ANP a não alterar nem realizar modificações ou obras na área do incidente, a não ser que haja necessidade crítica de estabilização estrutural.

A agência destacou, no entanto, que a plataforma encontrava-se estabilizada nesta sexta-feira pela manhã.

FORNECEDORA SEM REGISTRO

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (Crea-ES) afirmou nesta sexta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, que a BW Offshore e os seus funcionários não tinham registro junto ao conselho estadual e, por isso, trabalhavam de forma irregular.

Segundo o conselho, as empresas serão notificadas por ausência de registro e exercício ilegal da profissão e deverão ser multadas com objetivos educacionais.

Em relação às receitas da BW e Petrobras, as multas serão simbólicas. Para o Crea-ES, a Petrobras é responsável por garantir que a BW Offshore cumpra a lei.

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