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Aniversário de SP terá pratos de chefs no Viaduto do Chá

A terceira edição do Chefs na Rua será no dia 25, das 14h às 22h e os pratos vão custar de R$ 5 a R$ 15


	Viaduto do Chá, no Centro de São Paulo: desta vez, a feira será temática, uma homenagem à gastronomia paulistana
 (Felipe Mostarda/Wikimedia Commons)

Viaduto do Chá, no Centro de São Paulo: desta vez, a feira será temática, uma homenagem à gastronomia paulistana (Felipe Mostarda/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 07h24.

São Paulo - Dezesseis chefs estrelados deixam a operação cotidiana de seus restaurantes na sexta-feira para servir quitutes em uma feira gastronômica na comemoração de 459 anos de São Paulo.

A terceira edição do Chefs na Rua será no Viaduto do Chá, no centro, das 14h às 22h. Os pratos vão custar de R$ 5 a R$ 15. Vai ter de cachorro-quente francês a acarajé.

Desta vez, a feira será temática, uma homenagem à gastronomia paulistana. O português Luiz Espadana, de 35 anos, do restaurante Tasca da Esquina, elaborou uma espécie de virado de bacalhau.

Além do peixe desfiado, leva azeitona, salsinha, batata palha e cebola. "Coloco ainda ovo batido para dar liga e ficar com jeitão de virado." O Bacalhau à Bráz é o prato mais vendido do restaurante. No cardápio da casa, custa R$ 72. Na feira, uma porção menor que a do restaurante sai por R$ 15.

Outra opção do evento é o estrogonofe de frango que Janaina Rueda serve no Bar da Dona Onça, no centro. "Esse foi o grande prato das festas na década de 1970", diz a chef.

"De origem russa, a iguaria chegou a São Paulo como se fosse francesa, uma coisa chique." Ele está entre os quatro pratos mais vendidos da Dona Onça e concorre com o mexidinho (risoto de carne moída, feijão e farinha de mandioca), picadinho de carne e rabada.

As primeiras edições do evento fizeram tanto sucesso que causaram até tumulto. Para a festa de aniversário da cidade, o Chefs na Rua está mais estruturado.

"No ano passado, houve uma sobrecarga do sistema elétrico, e a luz caiu. Enquanto a energia não retornava, os clientes foram se acumulando na fila", conta Raphael Despirite, do restaurante Marcel, nos Jardins. "Não vou usar nenhum equipamento elétrico. Será tudo a gás." 

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