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Aneel define que bandeira tarifária continuará vermelha

A melhora na geração hídrica ainda não foi suficiente para fazer a bandeira baixar para a cor amarela, na qual haveria cobrança de R$ 2,50 para cada 100 kWh

Hidrelétrica: devido à necessidade de despacho das usinas térmicas decorrente da longa estiagem que afeta o País nos últimos três anos, o Brasil está na bandeira vermelha desde o começo de 2015 (Divulgação/AES Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2015 às 17h55.

A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) informou nesta sexta-feira, 25, que a bandeira tarifária para outubro continuará vermelha, significando um acréscimo nas contas de luz de R$ 4,50 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos.

Devido à necessidade de despacho das usinas térmicas decorrente da longa estiagem que afeta o País nos últimos três anos, o Brasil está na bandeira vermelha desde o começo de 2015, quando o regime de cobrança adicional entrou em vigor.

Com a melhora nos níveis dos reservatórios das hidrelétricas e a queda na consumo de energia, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) determinou no mês passado o desligamento de 21 usinas térmicas com potência somada de 2 mil megawatts médios.

Com a saída do sistema desses empreendimentos com custos de produção de eletricidade (CVU) superiores a R$ 600 por megawatt-hora, a economia estimada pelo governo até o fim do ano foi de R$ 5,5 bilhões.

Isso se refletiu em um desconto no preço da bandeira vermelha a partir deste mês. A mudança, aprovada pela Aneel no fim de agosto, reduziu o preço da bandeira vermelha de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos para R$ 4,50.

Ainda assim, a melhora na geração hídrica ainda não foi suficiente para fazer a bandeira baixar para a cor amarela, na qual haveria cobrança de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos. Na bandeira verde, não há cobrança adicional.

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Devido à necessidade de despacho das usinas térmicas decorrente da longa estiagem que afeta o País nos últimos três anos, o Brasil está na bandeira vermelha desde o começo de 2015, quando o regime de cobrança adicional entrou em vigor.

Com a melhora nos níveis dos reservatórios das hidrelétricas e a queda na consumo de energia, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) determinou no mês passado o desligamento de 21 usinas térmicas com potência somada de 2 mil megawatts médios.

Com a saída do sistema desses empreendimentos com custos de produção de eletricidade (CVU) superiores a R$ 600 por megawatt-hora, a economia estimada pelo governo até o fim do ano foi de R$ 5,5 bilhões.

Isso se refletiu em um desconto no preço da bandeira vermelha a partir deste mês. A mudança, aprovada pela Aneel no fim de agosto, reduziu o preço da bandeira vermelha de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos para R$ 4,50.

Ainda assim, a melhora na geração hídrica ainda não foi suficiente para fazer a bandeira baixar para a cor amarela, na qual haveria cobrança de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos. Na bandeira verde, não há cobrança adicional.

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