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ANA quer limitar captação do Sistema Cantareira

Sabesp, por outro lado, quer manter a vazão atual de 19,7 mil litros por segundo, para não ser obrigada a decretar racionamento na Grande São Paulo


	Cantareira: Sabesp ainda quer usar uma segunda cota do volume morto
 (Paulo Whitaker/Reuters)

Cantareira: Sabesp ainda quer usar uma segunda cota do volume morto (Paulo Whitaker/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2014 às 09h33.

São Paulo - A Sabesp trava com os órgãos gestores do Cantareira, tendo a Agência Nacional de Águas (ANA) à frente, uma difícil negociação sobre a quantidade de água que poderá ser retirada do manancial nos próximos meses.

Enquanto a agência federal defende uma liberação de água proporcional ao volume que entra nos reservatórios, a estatal paulista quer manter a vazão atual de 19,7 mil litros por segundo para não ser obrigada a decretar racionamento na Grande São Paulo.

E ainda quer usar uma segunda cota do volume morto.

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