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Amigos e parentes homenageiam dançarino morto no Rio

Cerca de 20 pessoas permanecem no velório do dançarino, morto na madrugada de terça-feira

Motoboys da ladeira Tabajara comparecem ao velório do dançarino, Douglas Rafael da Silva Pereira, encontrado morto na última terça (22), no morro do Pavão-Pavãozinho (Tania Rego/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 13h32.

Rio de Janeiro - Cerca de 20 pessoas permanecem no velório do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, morto na madrugada de terça-feira no morro Pavão-Pavãozinho, zona sul do Rio .

Mototaxistas do morro dos Tabajaras, onde DG trabalhou antes de se tornar dançarino, e colegas de trabalho do programa Esquenta, da Rede Globo enviaram coroas de flores para prestar a última homenagem ao dançarino.

A apresentadora Regina Casé também enviou uma coroa de flores e comparecerá ao enterro marcado para as 15h desta quinta-feira, no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio.

Por volta das 13h um grupo de mototaxistas de diversos morros da cidade e um grupo de mulheres vestidas de branco se reunirão no Pavão-Pavãozinho para protestar contra a morte de Douglas. Eles caminharão até o cemitério São João Batista.

O pai de Douglas, Paulo César Calazans Pereira, de 50 anos, passou mal ao saber da morte do filho e precisou ser internado. Ele chegou ao cemitério por volta das 11h30 desta quinta e ainda não conversou com a imprensa.

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Por volta das 13h um grupo de mototaxistas de diversos morros da cidade e um grupo de mulheres vestidas de branco se reunirão no Pavão-Pavãozinho para protestar contra a morte de Douglas. Eles caminharão até o cemitério São João Batista.

O pai de Douglas, Paulo César Calazans Pereira, de 50 anos, passou mal ao saber da morte do filho e precisou ser internado. Ele chegou ao cemitério por volta das 11h30 desta quinta e ainda não conversou com a imprensa.

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