Brasil

Alunos são assaltados dentro de colégio na zona sul do Rio

Segundo a assessoria do colégio Colégio Pedro II, uma pessoa invadiu o local pelo portão que dá acesso à área externa do campus Humaitá II

O bandido levou três celulares ao abordar quatros alunos (Photo_Russia/Thinkstock)

O bandido levou três celulares ao abordar quatros alunos (Photo_Russia/Thinkstock)

AB

Agência Brasil

Publicado em 6 de março de 2018 às 15h38.

Estudantes do Colégio Pedro II, campus Humaitá II, foram vítimas de um assalto na manhã de hoje (6). Segundo a assessoria do colégio, uma pessoa invadiu o local por volta das 11h, pelo portão que dá acesso à área externa do campus. O colégio relatou, em nota, que o bandido "abordou quatro alunos, roubando três celulares e fugiu".

A direção do campus acionou a patrulha da Ronda Escolar, que encaminhou uma viatura ao local por volta das 13h. O colégio informa que não dispõe de profissionais de segurança, apenas de porteiros, "que fiscalizam junto com os inspetores a entrada dos estudantes", além de seguranças patrimoniais que atuam no período noturno.

"A direção do campus lamenta o fato, se solidariza com as famílias dos estudantes envolvidos e ressalta que o ocorrido reflete a situação de insegurança pública na cidade e no estado do Rio de Janeiro", diz a nota.

Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado na 10ª Delegacia de Polícia e a ocorrência está em andamento.

Pai de uma aluna do Colégio Pedro II campus Humaitá I, o ator Paulo Rafael Pizarro soube do ocorrido por meio de grupos de responsáveis no aplicativo WhatsApp. Ele disse à Agência Brasil que considera o colégio seguro e diz que o assalto foi um caso isolado.

"Pra você entrar na escola tem uma grade e um funcionário que sempre pergunta onde você vai. As dependências internas estão protegias, a princípio. Todas as vezes que fui lá eu tive que me identificar, perguntaram quem eu era, onde eu ia, que sala que eu vou, tanto no Humaitá I como no Humaitá II. Não vi nenhuma negligência ou alguma coisa assim. Então eu acho que, a princípio, é seguro. Não existe trânsito livre".

Acompanhe tudo sobre:EscolasRio de JaneiroViolência urbana

Mais de Brasil

Venezuelanos no Brasil desejavam vitória de Gonzáles Urrutia e saída de Nicolás Maduro

Tempo seco no centro-sul do país prevalece nesta semana e Inmet emite alerta; veja previsão do tempo

Lula faz balanço do governo e diz que não abrirá mão da responsabilidade fiscal

Alckmin presta socorro a passageira em voo de Brasília a São Paulo

Mais na Exame